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Pressionado por bolsonaristas para pautar anistia, Motta diz que Brasil tem outras prioridades
Pressionado por bolsonaristas para pautar anistia, Motta diz que Brasil tem outras prioridades
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Durante ato no último domingo (6) na avenida Paulista, com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta... 07.04.2025, Sputnik Brasil
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Durante evento na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Motta chegou a defender uma revisão na pena aos condenados pelo 8 de Janeiro e ainda prometeu tratar o tema com serenidade. Porém, o presidente da Câmara enfatizou que o Brasil possui outras pautas mais prioritárias no momento.Conforme o parlamentar, o projeto de lei será discutido conjuntamente com o Senado Federal, além dos poderes Executivo e Judiciário, "para que uma solução de pacificação possa ser dada"."Nós não podemos nos dar, diante de um Brasil que tem tantos desafios pela frente, esse cenário internacional, os nossos problemas internos, nos dar ao luxo de achar que, aumentando uma crise institucional, nós vamos resolver esse problema […]. O Brasil é muito maior do que isso. Nós temos inúmeros desafios. Então nós não vamos jamais ficar restritos a um só tema", declarou.Pesquisa mostra que 56% da população é contra anistiaUma pesquisa divulgada pela Genial/Quaest no dia da manifestação bolsonarista apontou que mais da metade dos brasileiros é contra a anistia aos envolvidos nos atos golpistas do 8 de Janeiro.Segundo o levantamento, 56% dos entrevistados afirmaram que os envolvidos devem continuar presos por mais tempo e cumprir suas sentenças, contra 34% que consideram que devem ser soltos. Outros 18% afirmaram que eles não deveriam ter sido presos, 16% consideram que deveriam ser soltos por estarem presos há tempo demais, e 10% não souberam opinar.Na sondagem, 49% do entrevistados afirmaram acreditar que Bolsonaro participou do planejamento de um golpe de Estado, enquanto 35% informaram não acreditar no envolvimento do ex-presidente. Outros 15% não responderam e 1% afirmou que não houve tentativa de golpe de Estado.
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Pressionado por bolsonaristas para pautar anistia, Motta diz que Brasil tem outras prioridades
Durante ato no último domingo (6) na avenida Paulista, com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) foi pressionado a colocar na pauta de votação o projeto de lei que concede anistia aos presos pela invasão da sede dos Três Poderes, ocorrida em 8 de janeiro de 2023.
Durante evento na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Motta chegou a defender uma revisão na pena aos condenados pelo 8 de Janeiro e
ainda prometeu tratar o tema com serenidade. Porém, o
presidente da Câmara enfatizou que o Brasil possui outras pautas mais prioritárias no momento.
"Eu defendo dois pontos para que a gente possa tentar vencer essa agenda: o primeiro é a sensibilidade para corrigir algum exagero que vem acontecendo com relação a quem não merece receber uma punição. E a responsabilidade de poder dar uma solução dentro desse problema, que é sensível, que é justo, e não aumentamos a crise institucional que nós já estamos vivendo", declarou.
Conforme o parlamentar, o projeto de lei será discutido conjuntamente com o Senado Federal, além dos poderes Executivo e Judiciário, "para que uma solução de pacificação possa ser dada".
"Nós não podemos nos dar, diante de um Brasil que tem tantos desafios pela frente, esse cenário internacional, os nossos problemas internos, nos dar ao luxo de achar que, aumentando uma crise institucional, nós vamos resolver esse problema […]. O Brasil é muito maior do que isso. Nós temos inúmeros desafios. Então nós não vamos jamais ficar restritos a um só tema", declarou.
Pesquisa mostra que 56% da população é contra anistia
Uma pesquisa divulgada pela Genial/Quaest no dia da
manifestação bolsonarista apontou que
mais da metade dos brasileiros é contra a anistia aos
envolvidos nos atos golpistas do 8 de Janeiro.
Segundo o levantamento, 56% dos entrevistados afirmaram que os envolvidos devem continuar presos por mais tempo e cumprir suas sentenças, contra 34% que consideram que devem ser soltos. Outros 18% afirmaram que eles não deveriam ter sido presos, 16% consideram que deveriam ser soltos por estarem presos há tempo demais, e 10% não souberam opinar.
Na sondagem,
49% do entrevistados afirmaram acreditar que Bolsonaro participou do planejamento de um
golpe de Estado, enquanto 35% informaram não acreditar no envolvimento do ex-presidente. Outros 15% não responderam e 1% afirmou que não houve tentativa de golpe de Estado.
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