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Donald Trump eleva tarifas de importação contra a China para 145%
Donald Trump eleva tarifas de importação contra a China para 145%
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A Casa Branca emitiu um comunicado nesta quinta-feira (10) no qual esclareceu que o total das tarifas de importação aplicadas contra produtos chineses soma... 10.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-10T14:05-0300
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem tensionando as cadeias comerciais globais com seu "tarifaço", anunciado na semana passada. Como forma de rebalancear os déficits e superávits comerciais do país, impôs uma tarifa de importação a diversas nações do mundo.Ontem, contudo, o líder reverteu sua decisão, anunciando uma pausa de 90 dias na implementação das taxas diferenciadas. Em seu lugar, todos os países terão uma tarifa de importação padrão de 10%, com exceção da China.Vista como principal oponente geopolítico, a gigante asiática viu seu percentual tarifário aumentar para 125%. Com o adicional de 20% relacionado à produção de fentanil, o total das tarifas de importação soma 145%.A China foi um dos países que mais rápido respondeu às tarifas de Trump. Decidida pelo Conselho de Estado da República Popular durante esta semana, entra em vigor nesta quinta-feira (10) uma taxação recíproca de 34%.A retaliação é tida como um desacato por Trump, sendo utilizada como justificativa para os aumentos sequenciais das tarifas contra a China.Analistas repararam que a Rússia, sancionada desde 2022, ficou fora da lista de tarifas de Trump. Segundo o enviado especial do Kremlin, Kirill Dmitriev, empresários norte-americanos estão interessados em retornar ao mercado russo.Já o diretor do Comitê Econômico Nacional da Casa Branca, Kevin Hassett, destacou à imprensa que a ausência de tarifas contra a Rússia se deve ao processo de restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países.
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Donald Trump eleva tarifas de importação contra a China para 145%
14:05 10.04.2025 (atualizado: 14:35 10.04.2025) A Casa Branca emitiu um comunicado nesta quinta-feira (10) no qual esclareceu que o total das tarifas de importação aplicadas contra produtos chineses soma 145%. A presidência norte-americana afirmou que o aumento de 20% em relação ao divulgado ontem (9) se deve a uma taxa adicional relacionada a uma punição pela produção de fentanil.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem tensionando as cadeias comerciais globais com seu "tarifaço", anunciado na semana passada. Como forma de rebalancear os déficits e superávits comerciais do país, impôs uma tarifa de importação a diversas nações do mundo.
Ontem, contudo, o líder reverteu sua decisão, anunciando uma pausa de 90 dias na implementação das taxas diferenciadas. Em seu lugar, todos os países terão uma tarifa de importação padrão de 10%, com exceção da China.
Vista como principal oponente geopolítico,
a gigante asiática viu seu percentual tarifário aumentar para 125%. Com o adicional de 20% relacionado à produção de fentanil, o total das tarifas de importação soma 145%.
A China foi um dos países que mais rápido respondeu às tarifas de Trump. Decidida pelo Conselho de Estado da República Popular durante esta semana, entra em vigor nesta quinta-feira (10) uma taxação recíproca de 34%.
A retaliação é tida como um desacato por Trump, sendo utilizada como justificativa para os aumentos sequenciais das tarifas contra a China.
Analistas repararam que a Rússia, sancionada desde 2022, ficou fora da lista de tarifas de Trump. Segundo o enviado especial do Kremlin,
Kirill Dmitriev, empresários norte-americanos
estão interessados em retornar ao mercado russo.
Já o diretor do Comitê Econômico Nacional da Casa Branca, Kevin Hassett, destacou à imprensa que a ausência de tarifas contra a Rússia se deve ao processo de restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países.
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