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Equador declara estado de exceção em Quito e províncias por violência na véspera de eleição
Equador declara estado de exceção em Quito e províncias por violência na véspera de eleição
Sputnik Brasil
Às vésperas do 2º turno da eleição presidencial, o Equador declarou neste sábado (12) estado de exceção na capital, Quita, e em sete das 24 províncias do país... 12.04.2025, Sputnik Brasil
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Amanhã (13) disputam o maior cargo do país, o atual presidente, Daniel Noboa, e a líder da oposição de esquerda Luisa González. Segundo as autoridades entre janeiro e fevereiro, foi registrado um assassinato por hora no território nacional. Com isso, estão suspensos por 60 dias, os direitos à inviolabilidade do domicílio e da correspondência, e a liberdade de reunião, e ordenou um toque de recolher noturno de sete horas nas províncias destacadas. Com cerca de 18 milhões de habitantes, o Equador teve queda na taxa de homicídios de 47 por 100 mil habitantes em 2023 para 38 em 2024, mas que continua sendo a mais alta da América Latina, de acordo com a organização de mídia Insight Crime.Desde sexta-feira(11), está proibida a entrada de estrangeiros nas fronteiras terrestres com a Colômbia e o Peru até meia-noite de segunda-feira, hora local.Em 2024, o presidente declarou o Equador em conflito armado interno, o que lhe permitiu manter os militares nas ruas com ordens de neutralizar gangues ligadas a cartéis internacionais.Esta será a segunda vez em 16 meses que o país vai às urnas. Em 2023, o ex-presidente Guillerme Lasso, em meio a um processo de impeachment, dissolveu a Assembleia Nacional e convocou eleições antecipadas. Na ocasião, Noboa foi eleito para um mandato-tampão de 15 meses, vencendo González ao obter 52% dos votos. Ao longo desse pleito, cinco políticos foram assassinados, incluindo Fernando Villavicencio, um dos presidenciáveis.No primeiro turno, Noboa teve 44,31% da preferência do eleitorado, e sua rival, 43,83%, segundo as autoridades. Em terceiro lugar ficou o líder indígena Leonidas Iza, com pouco mais de 5%.Para ser eleito em primeiro turno como presidente no Equador, o vencedor precisa de 50% dos votos válidos ou 40% com uma vantagem de pelo menos 10 pontos sobre o segundo colocado.No Equador, o voto é obrigatório para pessoas entre 18 e 65 anos, e a abstenção implica uma multa de US$ 47 (R$ 273), correspondente a 10% do salário médio.O próximo presidente do Equador tomará posse em 24 de maio para um mandato de quatro anos.
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Equador declara estado de exceção em Quito e províncias por violência na véspera de eleição
Às vésperas do 2º turno da eleição presidencial, o Equador declarou neste sábado (12) estado de exceção na capital, Quita, e em sete das 24 províncias do país alegando aumento da violência do tráfico de drogas.
Amanhã (13) disputam o maior cargo do país, o atual presidente, Daniel Noboa, e a líder da oposição de esquerda Luisa González. Segundo as autoridades entre janeiro e fevereiro, foi registrado
um assassinato por hora no território nacional.
Com isso,
estão suspensos por 60 dias, os direitos à inviolabilidade do domicílio e da correspondência, e a liberdade de reunião, e ordenou um toque de
recolher noturno de sete horas nas províncias destacadas.
Com cerca de 18 milhões de habitantes, o Equador teve queda na taxa de homicídios de 47 por 100 mil habitantes em 2023 para 38 em 2024, mas que continua sendo a mais alta da América Latina, de acordo com a organização de mídia Insight Crime.
Desde sexta-feira(11), está proibida a entrada de estrangeiros nas fronteiras terrestres com a Colômbia e o Peru até meia-noite de segunda-feira, hora local.
Em 2024, o presidente declarou o Equador em conflito armado interno, o que lhe permitiu manter os militares nas ruas com ordens de neutralizar gangues ligadas a cartéis internacionais.
Esta será a segunda vez em 16 meses que o país vai às urnas. Em 2023, o ex-presidente Guillerme Lasso, em meio a um processo de impeachment, dissolveu a Assembleia Nacional e convocou eleições antecipadas. Na ocasião, Noboa foi eleito para um mandato-tampão de 15 meses, vencendo González ao obter 52% dos votos. Ao longo desse pleito, cinco políticos foram assassinados, incluindo Fernando Villavicencio, um dos presidenciáveis.
No primeiro turno, Noboa teve 44,31% da preferência do eleitorado, e
sua rival, 43,83%, segundo as autoridades. Em terceiro lugar ficou o líder indígena Leonidas Iza, com pouco mais de 5%.
Para ser eleito em primeiro turno como presidente no Equador, o vencedor precisa de 50% dos votos válidos ou 40% com uma vantagem de pelo menos 10 pontos sobre o segundo colocado.
No Equador,
o voto é obrigatório para pessoas entre 18 e 65 anos, e a abstenção implica uma multa de US$ 47 (R$ 273), correspondente a 10% do salário médio.
O próximo presidente do Equador tomará posse em 24 de maio para um mandato de quatro anos.
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