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Equador vai às urnas para escolher entre continuidade do governo Noboa ou volta do 'correísmo'
Equador vai às urnas para escolher entre continuidade do governo Noboa ou volta do 'correísmo'
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Os 13,7 milhões de equatorianos convocados para votar no próximo domingo (9) nas eleições presidenciais decidirão entre a política conservadora e neoliberal do... 08.02.2025, Sputnik Brasil
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Noboa e González, que também disputaram o segundo turno das eleições antecipadas de 2023, lideram as pesquisas com ampla vantagem sobre os demais candidatos. Outros 14 candidatos completam as cédulas para a eleição presidencial, número que analistas consideram excessivo em um país fortemente polarizado entre as duas principais correntes.Outros candidatos incluem Henry Cucalón, que integrou o gabinete do ex-presidente Guillermo Lasso, e Carlos Rabascall, candidato a vice-presidente em 2021 pelo correísmo.Para ser eleito presidente no Equador, um candidato precisa obter mais de 50% dos votos válidos ou 40% com uma vantagem de pelo menos dez pontos sobre o segundo colocado. Caso seja necessário um segundo turno, o processo será realizado em 13 de abril.Na votação também serão eleitos os 151 deputados da Assembleia Nacional e os cinco representantes do Parlamento Andino.No Equador, o voto é obrigatório para pessoas entre 18 e 65 anos, e a abstenção implica uma multa de US$ 47 (R$ 273), correspondente a 10% do salário médio.Do total de eleitores habilitados, cerca de 456 mil residem no exterior e votarão presencialmente nos países em que residem, após as eleições antecipadas exigirem uma repetição de votação devido a problemas na plataforma digital do órgão eleitoral para o voto eletrônico.O próximo presidente do Equador tomará posse em 24 de maio para um mandato de quatro anos.
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Equador vai às urnas para escolher entre continuidade do governo Noboa ou volta do 'correísmo'
00:32 08.02.2025 (atualizado: 05:10 08.02.2025) Os 13,7 milhões de equatorianos convocados para votar no próximo domingo (9) nas eleições presidenciais decidirão entre a política conservadora e neoliberal do atual dirigente, Daniel Noboa, e o retorno ao poder do "correísmo", com a candidata Luisa González.
Noboa e González, que também disputaram o segundo turno das
eleições antecipadas de 2023, lideram as pesquisas com ampla vantagem sobre os demais candidatos. Outros 14 candidatos completam as cédulas para a eleição presidencial, número que analistas consideram excessivo em um país
fortemente polarizado entre as duas principais correntes.
Outros candidatos incluem Henry Cucalón, que integrou o gabinete do
ex-presidente Guillermo Lasso, e Carlos Rabascall, candidato a vice-presidente em 2021 pelo correísmo.
Para ser eleito presidente no Equador, um candidato precisa obter mais de 50% dos votos válidos ou 40% com uma vantagem de pelo menos dez pontos sobre o segundo colocado. Caso seja necessário um segundo turno, o processo será realizado em 13 de abril.
Na votação também serão eleitos os 151 deputados da Assembleia Nacional e os cinco representantes do Parlamento Andino.
No Equador, o voto é obrigatório para pessoas entre 18 e 65 anos, e a abstenção implica uma multa de US$ 47 (R$ 273), correspondente a 10% do salário médio.
Do total de eleitores habilitados, cerca de 456 mil residem no exterior e votarão presencialmente nos países em que residem, após as eleições antecipadas exigirem uma repetição de votação devido a problemas na plataforma digital do órgão eleitoral para o voto eletrônico.
O
próximo presidente do Equador tomará posse em 24 de maio para um mandato de quatro anos.
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