Mídia: visando diálogo com Moscou, EUA não vão endossar declaração do G7 que condena a Rússia
Mídia: visando diálogo com Moscou, EUA não vão endossar declaração do G7 que condena a Rússia
Sputnik Brasil
Os EUA informaram aos aliados do G7 que não vão endossar uma declaração condenando a Rússia, uma vez que pretendem manter as negociações em andamento com... 15.04.2025, Sputnik Brasil
A Rússia lançou um ataque de mísseis no último domingo (13) em Sumy que teve como alvo uma cerimônia de homenagem a militares envolvidos na invasão de Kursk. Segundo uma fonte da Sputnik, cerca de 200 militares estavam presentes no centro de convenções, incluindo o comando do Grupo Operacional-Tático de Seversk: oficiais das 95ª e 80ª Brigadas de Assalto Aerotransportadas Separadas, da 21ª Brigada Mecanizada Separada e da 117ª Brigada de Defesa Territorial. Apesar das acusações de Vladimir Zelensky nas redes, o governo de Donald Trump informou aos aliados que não poderia assinar uma declaração denunciando o ataque, alegando estar "trabalhando para preservar o espaço para negociar a paz", segundo apuração da Bloomberg. Sem o endosso dos EUA, o Canadá, que preside o G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), afirmou que seria impossível prosseguir com a declaração. A declaração do G7 pretendia mostrar que a Rússia estava determinada a continuar com as hostilidades, contrariando as declarações do Kremlin, que afirma buscar uma solução diplomática para o conflito desde março de 2022, quando os parceiros ocidentais da Ucrânia interromperam negociações bilaterais entre as delegações russa e ucraniana em Istambul. Trump descreveu o ataque como "terrível", e chegou a afirmar que a Rússia havia "cometido um erro". O presidente norte-americano continua buscando um acordo para encerrar o conflito, culpando Joe Biden e Zelensky por seu prolongamento. O ataque ocorreu dois dias após uma reunião entre o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o enviado especial de Trump, Steve Witkoff, para discutir um cessar-fogo. Witkoff mencionou a possibilidade de "reformular" a relação Rússia-EUA e estabilizar a região com "oportunidades comerciais atraentes".
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Mídia: visando diálogo com Moscou, EUA não vão endossar declaração do G7 que condena a Rússia
Os EUA informaram aos aliados do G7 que não vão endossar uma declaração condenando a Rússia, uma vez que pretendem manter as negociações em andamento com Moscou que visa um cessar-fogo e o estabelecimento de uma paz duradoura na região.
A Rússia lançou um ataque de mísseis no último domingo (13) em Sumy que teve como alvo uma cerimônia de homenagem a militares envolvidos na invasão de Kursk.
Segundo uma fonte da Sputnik, cerca de 200 militares estavam presentes no centro de convenções, incluindo o comando do Grupo Operacional-Tático de Seversk: oficiais das 95ª e 80ª Brigadas de Assalto Aerotransportadas Separadas, da 21ª Brigada Mecanizada Separada e da 117ª Brigada de Defesa Territorial.
Apesar das acusações de Vladimir Zelensky nas redes, o governo de Donald Trump informou aos aliados que não poderia assinar uma declaração denunciando o ataque, alegando estar "trabalhando para preservar o espaço para negociar a paz", segundo apuração da Bloomberg. Sem o endosso dos EUA, o Canadá, que preside o G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido),afirmou que seria impossível prosseguir com a declaração.
A declaração do G7 pretendia mostrar que a Rússia estava determinada a continuar com as hostilidades, contrariando as declarações do Kremlin, que afirma buscar uma solução diplomática para o conflito desde março de 2022, quando os parceiros ocidentais da Ucrânia interromperam negociações bilaterais entre as delegações russa e ucraniana em Istambul.
Trump descreveu o ataque como "terrível", e chegou a afirmar que a Rússia havia "cometido um erro". O presidente norte-americano continua buscando um acordo para encerrar o conflito, culpando Joe Biden e Zelensky por seu prolongamento.
O ataque ocorreu dois dias após uma reunião entre o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o enviado especial de Trump, Steve Witkoff, para discutir um cessar-fogo. Witkoff mencionou a possibilidade de "reformular" a relação Rússia-EUA e estabilizar a região com "oportunidades comerciais atraentes".
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