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Especialistas da AIEA relatam explosões diárias perto da Usina Nuclear de Zaporozhie
Especialistas da AIEA relatam explosões diárias perto da Usina Nuclear de Zaporozhie
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Os especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que monitoram a Usina Nuclear de Zaporozhie passaram a relatar explosões quase diárias nas... 16.04.2025, Sputnik Brasil
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As repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, assim como as províncias de Kherson e Zaporozhie, passaram a fazer parte da Rússia no final de setembro de 2022, após a aprovação em referendos locais.A Usina Nuclear de Zaporozhie, a maior da Europa, está localizada próxima à cidade de Energodar e possui seis reatores de água pressurizada do modelo VVER-1000. Além disso, tem uma potência total de 6.000 Megawatts (MW).Na última terça (15), o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, chegou a declarar que a segurança nuclear da estrutura está comprometida devido aos ataques ucranianos. "Esses ataques imprudentes devem parar imediatamente. Embora felizmente desta vez não tenham causado um incidente radiológico, aumentaram consideravelmente o risco na central nuclear […], onde a segurança […] já está comprometida", disse Grossi em uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas.Em outubro de 2022, após a incorporação da província de Zaporozhie à Rússia, a usina passou a ser propriedade do governo russo.A Rússia conduz, desde 24 de fevereiro de 2022, a operação militar especial na Ucrânia, cujos objetivos, segundo o presidente Vladimir Putin, são proteger a população de "um genocídio por parte do regime de Kiev" e conter os riscos à segurança nacional representados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) rumo ao leste.Ataques ucranianos contra a infraestrutura energéticaNo fim de março, o Ministério da Defesa da Rússia também denunciou a continuidade dos ataques realizados pelo regime de Vladimir Zelensky contra a infraestrutura energética da Rússia, o que mostrou sua incapacidade de respeitar quaisquer compromissos em relação à resolução do conflito na Ucrânia.
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Especialistas da AIEA relatam explosões diárias perto da Usina Nuclear de Zaporozhie
19:03 16.04.2025 (atualizado: 20:32 16.04.2025) Os especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que monitoram a Usina Nuclear de Zaporozhie passaram a relatar explosões quase diárias nas proximidades da planta durante a última semana, segundo informou o órgão nesta quarta-feira (16).
"A equipe da AIEA na usina registrou detonações periódicas a diferentes distâncias e rajadas de tiros nos últimos sete dias", detalhou a agência em comunicado.
As
repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, assim como as províncias de Kherson e Zaporozhie, passaram a fazer parte da Rússia no
final de setembro de 2022, após a aprovação em referendos locais.
A Usina Nuclear de Zaporozhie,
a maior da Europa, está localizada próxima à cidade de Energodar e possui seis reatores de água pressurizada do
modelo VVER-1000. Além disso, tem uma potência total de 6.000 Megawatts (MW).
Na última terça (15), o
diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, chegou a declarar que a segurança nuclear da estrutura está comprometida devido aos ataques ucranianos.
"Esses ataques imprudentes devem parar imediatamente. Embora felizmente desta vez não tenham causado um incidente radiológico, aumentaram consideravelmente o risco na central nuclear […], onde a segurança […] já está comprometida", disse Grossi em uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Em outubro de 2022, após a incorporação da província de Zaporozhie à Rússia, a usina passou a ser propriedade do governo russo.
A Rússia conduz, desde 24 de fevereiro de 2022, a operação militar especial na Ucrânia, cujos objetivos, segundo o presidente Vladimir Putin, são proteger a população de "um genocídio por parte do regime de Kiev" e conter os
riscos à segurança nacional representados pelo avanço da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) rumo ao leste.
Ataques ucranianos contra a infraestrutura energética
No fim de março, o Ministério da Defesa da Rússia também denunciou a continuidade dos ataques realizados pelo regime de Vladimir Zelensky contra a infraestrutura energética da Rússia, o que mostrou sua incapacidade de respeitar quaisquer compromissos em relação à resolução do conflito na Ucrânia.
"Os ataques contínuos e deliberados das forças ucranianas contra as instalações de energia da Rússia mostram que o regime de Kiev é completamente incapaz de respeitar quaisquer obrigações em relação à resolução do conflito na Ucrânia", acrescentou a pasta na data.
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