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Trump admite que tarifas contra a China são muito altas e espera que caiam, 'mas não será zero'
Trump admite que tarifas contra a China são muito altas e espera que caiam, 'mas não será zero'
Sputnik Brasil
O presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu que as tarifas de 145% sobre a China são altas, mas acredita que diminuirão substancialmente. 22.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-22T20:07-0300
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"É verdade, 145% é muito alto. E não será tão alto. Chegou a esse ponto. Estávamos falando sobre o fentanil, em que vários elementos o elevaram a 145. Não, não chegará nem perto disso", disse Trump a repórteres nesta terça-feira (22).Trump observou que as tarifas costumavam ser zero, mas por causa disso, continuou a dizer, os Estados Unidos foram "simplesmente destruídos"."A China estava nos enganando e simplesmente não vai aceitar, isso não vai acontecer", disse ele. "Vamos ser muito bons para a China. Teremos um ótimo relacionamento com o presidente Xi… Eles vão se sair muito bem e acho que ficarão felizes. Acho que vamos viver juntos muito felizes e, idealmente, trabalhar juntos. Então acho que vai dar muito certo. Mas não, está em 145%, eles não chegarão nem perto desse número", embasou.TarifaçoA Casa Branca emitiu um comunicado na quinta-feira (10) no qual explicou que o total das tarifas de importação aplicadas contra produtos chineses soma 145%. A presidência norte-americana afirmou que o aumento de 20% em relação ao divulgado na quarta-feira (9) se deve à taxa adicional relacionada a uma punição pela produção de fentanil.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem tensionando as cadeias comerciais globais com seu "tarifaço" anunciado na semana passada. Como forma de rebalancear os déficits e superávits comerciais do país, impôs uma tarifa de importação a diversas nações do mundo.Recentemente, contudo, ele reverteu sua decisão, anunciando uma pausa de 90 dias na implementação das taxas diferenciadas. Em seu lugar, todos os países terão uma tarifa-padrão de importação de 10%, com exceção da China.Vista como principal oponente geopolítico, a gigante asiática viu seu percentual tarifário aumentar para 125%. Com o adicional de 20% relacionado à produção de fentanil, o total das tarifas de importação soma 145%.A China foi um dos países que mais rapidamente respondeu às tarifas de Trump, impondo taxações recíprocas. Mas a retaliação foi considerada um desacato por Trump, usada como justificativa para os aumentos sequenciais das tarifas contra a China.Analistas repararam que a Rússia, sancionada desde 2022, ficou fora da lista de tarifas de Trump. Segundo o enviado especial do Kremlin Kirill Dmitriev, empresários norte-americanos estão interessados em retornar ao mercado russo.Já o diretor do Comitê Econômico Nacional da Casa Branca, Kevin Hassett, destacou à imprensa que a ausência de tarifas contra a Rússia se deve ao processo de restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países.
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Trump admite que tarifas contra a China são muito altas e espera que caiam, 'mas não será zero'
20:07 22.04.2025 (atualizado: 22:14 22.04.2025) O presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu que as tarifas de 145% sobre a China são altas, mas acredita que diminuirão substancialmente.
"É verdade, 145% é muito alto. E não será tão alto. Chegou a esse ponto. Estávamos falando sobre o fentanil, em que vários elementos o elevaram a 145. Não, não chegará nem perto disso", disse Trump a repórteres nesta terça-feira (22).
"Cairá substancialmente, mas não será zero", arrematou.
Trump observou que as tarifas costumavam ser zero, mas por causa disso, continuou a dizer, os Estados Unidos foram "simplesmente destruídos".
"A China estava nos enganando e simplesmente não vai aceitar, isso não vai acontecer", disse ele. "Vamos ser muito bons para a China. Teremos um ótimo relacionamento com o presidente Xi… Eles vão se sair muito bem e acho que ficarão felizes. Acho que vamos viver juntos muito felizes e, idealmente, trabalhar juntos. Então acho que vai dar muito certo. Mas não, está em 145%, eles não chegarão nem perto desse número", embasou.
A Casa Branca emitiu um comunicado na quinta-feira (10) no qual explicou que o total das tarifas de importação aplicadas contra produtos chineses soma 145%. A presidência norte-americana afirmou que o aumento de 20% em relação ao divulgado na quarta-feira (9) se deve à taxa adicional relacionada a uma punição pela produção de fentanil.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem tensionando as cadeias comerciais globais com seu "tarifaço" anunciado na semana passada. Como forma de rebalancear os déficits e superávits comerciais do país, impôs uma tarifa de importação a diversas nações do mundo.
Recentemente, contudo, ele reverteu sua decisão, anunciando uma pausa de 90 dias na implementação das taxas diferenciadas. Em seu lugar, todos os países terão uma tarifa-padrão de importação de 10%, com exceção da China.
Vista como principal oponente geopolítico,
a gigante asiática viu seu percentual tarifário aumentar para 125%. Com o adicional de 20% relacionado à produção de fentanil, o total das tarifas de importação soma 145%.
A China foi um dos países que mais rapidamente respondeu às tarifas de Trump, impondo taxações recíprocas. Mas a
retaliação foi considerada um desacato por Trump, usada como justificativa para os aumentos sequenciais das tarifas contra a China.
Analistas repararam que a Rússia, sancionada desde 2022, ficou fora da lista de tarifas de Trump. Segundo o enviado especial do Kremlin
Kirill Dmitriev, empresários norte-americanos
estão interessados em retornar ao mercado russo.
Já o diretor do Comitê Econômico Nacional da Casa Branca, Kevin Hassett, destacou à imprensa que a ausência de tarifas contra a Rússia se deve ao processo de restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países.
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