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Novo ministro da Previdência assinou emenda que prorrogou regra de descontos no INSS
Novo ministro da Previdência assinou emenda que prorrogou regra de descontos no INSS
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Wolney Queiroz (PDT-PE), nomeado ministro da Previdência, foi, quando deputado federal, um dos coautores da emenda responsável por afrouxar as regras de... 05.05.2025, Sputnik Brasil
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Em 2019, a Medida Provisória (MP) 871 foi editada e transformada em lei, com o intuito de combater fraudes nos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Uma das alterações exigia que os descontos fossem revalidados pelas entidades anualmente, ou seja, elas teriam que comprovar que os descontos foram autorizados.O texto, aprovado no Congresso em 2021, no entanto, prorrogou o prazo para três anos, que pode ser adiado por mais um ano através de um ato do presidente do INSS. Queiroz, novo ministro da Previdência, foi um dos autores da decisão.Além dele, assinaram a emenda os deputados Danilo Cabral (PSB-PE), então líder do PSB, Enio Verri (PT-PR), então líder do PT, Jorge Solla (PT-BA) e Vilson da Fetaemg (PSB-MG).Fraude no INSSNo mês passado, a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) desencadearam a operação Sem Desconto, que investiga um esquema de corrupção responsável por descontar mensalidades associativas não autorizadas de beneficiários do INSS.Segundo as investigações, entre 2019 e 2024 foram descontados de aposentados e pensionistas cerca de R$ 6,3 bilhões de forma fraudulenta.O escândalo custou o cargo a Carlos Lupi, então ministro da Previdência. Na última sexta, Queiroz, então secretário-executivo da Previdência, foi escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para comandar a pasta.
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Novo ministro da Previdência assinou emenda que prorrogou regra de descontos no INSS
18:43 05.05.2025 (atualizado: 19:13 05.05.2025) Wolney Queiroz (PDT-PE), nomeado ministro da Previdência, foi, quando deputado federal, um dos coautores da emenda responsável por afrouxar as regras de controle do INSS sobre descontos associativos aplicados a aposentadorias e pensões.
Em 2019, a Medida Provisória (MP) 871 foi editada e transformada em lei, com o intuito de combater fraudes nos benefícios pagos pelo
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Uma das alterações exigia que os descontos fossem revalidados pelas entidades anualmente, ou seja, elas
teriam que comprovar que os descontos foram autorizados.
O texto, aprovado no Congresso em 2021, no entanto,
prorrogou o prazo para três anos, que pode ser adiado por mais um ano através de um ato do presidente do INSS. Queiroz,
novo ministro da Previdência, foi um dos autores da decisão.
Além dele, assinaram a emenda os deputados Danilo Cabral (PSB-PE), então líder do PSB, Enio Verri (PT-PR), então líder do PT, Jorge Solla (PT-BA) e Vilson da Fetaemg (PSB-MG).
No mês passado, a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) desencadearam a operação Sem Desconto, que investiga um esquema de corrupção responsável por
descontar mensalidades associativas não autorizadas de beneficiários do INSS.
Segundo as investigações, entre 2019 e 2024 foram descontados de aposentados e pensionistas cerca de R$ 6,3 bilhões de forma fraudulenta.
O escândalo custou o cargo a Carlos Lupi, então ministro da Previdência. Na última sexta, Queiroz, então secretário-executivo da Previdência, foi escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para comandar a pasta.
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