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Ucrânia deve reconhecer novas regiões russas e não há evidências de Irã querer obter armas nucleares, diz Putin
Ucrânia deve reconhecer novas regiões russas e não há evidências de Irã querer obter armas nucleares, diz Putin
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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, em uma entrevista ao Sky News Arabia, falou sobre a Ucrânia e avaliou as perspectivas do conflito no Oriente Médio. 21.06.2025, Sputnik Brasil
2025-06-21T04:58-0300
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Kiev deve reconhecer os resultados dos referendos em quatro novas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e as regiões de Kherson e Zaporozhie.Putin observou também que os ucranianos estão interessados na amizade com a Rússia.Putin enfatizou também que a liderança ucraniana não deve ter elementos nazistas, além disso, o país vizinho deve seguir seus interesses nacionais."Os países terceiros não estão interessados em acabar com o conflito, mas em usar a Ucrânia para seu próprio benefício. A Ucrânia merece um destino melhor e não deve ser uma ferramenta nas mãos de terceiros que agem contra a Rússia", disse Putin.Programa nuclear do Irã e conflito no Oriente MédioNão há nenhuma evidência de que Teerã quisesse obter armas nucleares, disse o presidente russo Vladimir Putin em uma entrevista ao Sky News Arabia.De acordo com ele, Moscou tem informado repetidamente Israel que, se Tel Aviv tem certas preocupações sobre o Irã, elas podem ser resolvidas.Putin acrescentou que certos detalhes do programa nuclear de Teerã devem ser discutidos e acordados.O Irã nega a componente militar do projeto nuclear. A AIEA também não viu nenhuma evidência concreta de que o país conduz um programa de armas nucleares.Na noite de 13 de junho, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram uma operação em grande escala contra o Irã, com Tel Aviv acusando Teerã de implementar um programa secreto de armas nucleares.
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Ucrânia deve reconhecer novas regiões russas e não há evidências de Irã querer obter armas nucleares, diz Putin
04:58 21.06.2025 (atualizado: 11:38 21.06.2025) O presidente da Rússia, Vladimir Putin, em uma entrevista ao Sky News Arabia, falou sobre a Ucrânia e avaliou as perspectivas do conflito no Oriente Médio.
Kiev deve reconhecer os resultados dos
referendos em quatro novas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e as regiões de Kherson e Zaporozhie.
"Porque isso é o que chamamos de democracia, nesse contexto eu digo que a Ucrânia precisa reconhecer os resultados dos referendos realizados nas quatro regiões conhecidas, e isso precisa ser reconhecido como um fato consumado, porque não o fazer significaria que há a chance de um novo conflito armado", disse ele.
Putin observou também que os ucranianos estão interessados na amizade com a Rússia.
"Tenho certeza de que a maioria dos ucranianos estão interessados em manter relações amistosas com a Rússia", disse o chefe de Estado.
Putin enfatizou também que a
liderança ucraniana não deve ter elementos nazistas, além disso, o país vizinho deve seguir seus interesses nacionais.
"Os países terceiros não estão interessados em acabar com o conflito, mas em usar a Ucrânia para seu próprio benefício. A Ucrânia merece um destino melhor e não deve ser uma ferramenta nas mãos de terceiros que agem contra a Rússia", disse Putin.
Programa nuclear do Irã e conflito no Oriente Médio
Não há nenhuma evidência de que Teerã quisesse obter armas nucleares, disse o presidente russo Vladimir Putin em uma entrevista ao Sky News Arabia.
"Devo dizer que nem a Rússia nem a AIEA [Agência Internacional de Energia Atômica] têm qualquer evidência de que o Irã está se preparando para obter armas nucleares", disse o líder russo.
De acordo com ele, Moscou tem informado repetidamente Israel que, se Tel Aviv tem certas preocupações sobre o Irã, elas podem ser resolvidas.
Putin acrescentou que certos detalhes do
programa nuclear de Teerã devem ser discutidos e acordados.
O Irã nega a componente militar do projeto nuclear. A AIEA também não viu nenhuma evidência concreta de que o país conduz um programa de armas nucleares.
Na noite de 13 de junho, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram uma
operação em grande escala contra o Irã, com Tel Aviv acusando Teerã de implementar um programa secreto de armas nucleares.
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