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O caminho mais curto para a paz na Ucrânia é reconhecer as novas regiões russas, diz Witkoff a Trump
O caminho mais curto para a paz na Ucrânia é reconhecer as novas regiões russas, diz Witkoff a Trump
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Declaração gerou críticas internas nos EUA a Witkoff, levando o vice-presidente, J. D. Vance, a sair em defesa do enviado especial norte-americano. 11.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-11T16:19-0300
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O enviado especial do presidente dos EUA Steve Witkoff afirmou ao presidente norte-americano, Donald Trump, que a maneira mais rápida de cessar o conflito ucraniano é reconhecer a autoridade de Moscou sobre as novas regiões russas.Segundo noticiou a agência Reuters, a afirmação foi feita após Witkoff se reunir com o chefe do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), Kirill Dmitriev, na semana passada, em Moscou.Witkoff está reunido nesta sexta-feira (11), em Moscou, com o presidente russo, Vladimir Putin, em um encontro que já dura mais de três horas.Anteriormente, Witkoff disse que os EUA consideram o status das regiões que se juntaram à Rússia e seu reconhecimento pela comunidade internacional como a "questão central" do conflito na Ucrânia. Ele enfatizou que referendos foram realizados nas novas regiões russas e a esmagadora maioria das pessoas indicou que queria se tornar parte da Rússia.As declarações geraram críticas internas nos EUA a Witkoff, o que levou o vice-presidente dos EUA, J. D. Vance, a sair em defesa do enviado especial, afirmando que ele estava fazendo "um trabalho incrível". Vance também repreendeu aqueles que criticam Witkoff, observando que eles estão "zangados porque ele está tendo sucesso onde eles falharam por 40 anos".Um dos que criticaram Witkoff foi o enviado especial dos EUA para a Ucrânia, Keith Kellogg, que, segundo a agência, sinalizou que a Ucrânia não desistirá de suas reivindicações sobre esses territórios.A Crimeia se tornou uma região russa em março de 2014, em um referendo realizado após o golpe de Estado na Ucrânia. No referendo, 96,77% dos eleitores na Crimeia e 95,6% em Sevastopol votaram a favor da reintegração à Rússia. Moscou destacou repetidamente que os moradores da Crimeia votaram pela reunificação com a Rússia por meios democráticos, em total conformidade com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas. Como enfatizou Putin, a questão da Crimeia está encerrada.Referendos sobre a adesão da República Popular de Donetsk (RPD) e da República Popular de Lugansk (RPL) à Rússia foram realizados de 23 a 27 de setembro de 2022. Com base nos resultados do processamento de 100% das cédulas, 99,23% dos eleitores na RPD votaram pela adesão, assim como 98,42% na RPL, 87,05% na região de Kherson e 93,11% na região de Zaporozhie. Em 30 de setembro, Putin falou no Kremlin sobre os resultados desses referendos e assinou acordos sobre a admissão de novas regiões à Rússia.
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O caminho mais curto para a paz na Ucrânia é reconhecer as novas regiões russas, diz Witkoff a Trump
16:19 11.04.2025 (atualizado: 18:28 11.04.2025) Declaração gerou críticas internas nos EUA a Witkoff, levando o vice-presidente, J. D. Vance, a sair em defesa do enviado especial norte-americano.
O enviado especial do presidente dos EUA
Steve Witkoff afirmou ao presidente norte-americano, Donald Trump, que
a maneira mais rápida de cessar o conflito ucraniano é reconhecer a autoridade de Moscou sobre as novas regiões russas.
Segundo
noticiou a agência Reuters, a afirmação foi feita após Witkoff se reunir com o chefe do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), Kirill Dmitriev, na semana passada, em Moscou.
Witkoff está reunido nesta sexta-feira (11), em Moscou, com o presidente russo,
Vladimir Putin,
em um encontro que já dura mais de três horas.
Anteriormente, Witkoff disse que os EUA consideram o status das regiões que se juntaram à Rússia e seu reconhecimento pela comunidade internacional como a
"questão central" do
conflito na Ucrânia. Ele enfatizou que referendos foram realizados nas novas regiões russas e a esmagadora maioria das pessoas indicou que queria se tornar parte da Rússia.
As declarações geraram críticas internas nos EUA a Witkoff, o que levou o vice-presidente dos EUA, J. D. Vance, a sair em defesa do enviado especial, afirmando que ele estava fazendo "um trabalho incrível". Vance também repreendeu aqueles que criticam Witkoff, observando que eles estão "zangados porque ele está tendo sucesso onde eles falharam por 40 anos".
"Menos de 48 horas após o jantar [com Dmitriev], Steve Witkoff transmitiu uma mensagem clara [a Trump]. A maneira mais rápida de alcançar um cessar-fogo na Ucrânia é apoiar uma estratégia que dará à Rússia o controle sobre quatro regiões", afirmou um comunicado transmitido pela agência, citando autoridades americanas.
Um dos que criticaram Witkoff foi o enviado especial dos EUA para a Ucrânia, Keith Kellogg, que, segundo a agência, sinalizou que a Ucrânia não desistirá de suas reivindicações sobre esses territórios.
A Crimeia se tornou uma região russa em março de 2014, em um referendo realizado após o golpe de Estado na Ucrânia. No referendo, 96,77% dos eleitores na Crimeia e 95,6% em Sevastopol votaram a favor da reintegração à Rússia.
Moscou destacou repetidamente que os moradores da Crimeia votaram pela reunificação com a Rússia por meios democráticos, em total conformidade com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas. Como enfatizou Putin, a questão da Crimeia está encerrada.
Referendos sobre a adesão da República Popular de Donetsk (RPD) e da República Popular de Lugansk (RPL) à Rússia foram realizados de 23 a 27 de setembro de 2022. Com base nos resultados do processamento de 100% das cédulas, 99,23% dos eleitores na RPD votaram pela adesão, assim como 98,42% na RPL, 87,05% na região de Kherson e 93,11% na região de Zaporozhie. Em 30 de setembro, Putin falou no Kremlin sobre os resultados desses referendos e assinou acordos sobre a admissão de novas regiões à Rússia.
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