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Ataques dos EUA contra instalações nucleares do Irã são injustificáveis, diz ministro paquistanês
Ataques dos EUA contra instalações nucleares do Irã são injustificáveis, diz ministro paquistanês
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Os ataques aéreos dos Estados Unidos contra instalações nucleares iranianas foram "totalmente desnecessários", já que o Irã não é uma potência nuclear e não... 23.06.2025, Sputnik Brasil
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A ilegalidade "no coração do Oriente Médio" não pode ser permitida, acrescentou o chefe da Defesa paquistanesa.Os Estados Unidos atacaram as instalações nucleares iranianas de Natanz, Fordow e Isfahan na noite do domingo (22). O ataque, segundo Washington, foi planejado para destruir ou enfraquecer seriamente o programa nuclear iraniano. De acordo com o presidente dos EUA, Donald Trump, Teerã deve concordar em "encerrar esta guerra" ou enfrentar consequências muito mais graves. Ao mesmo tempo, o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, após os ataques, afirmou que os Estados Unidos não estão em guerra com a República Islâmica. O ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, por sua vez, disse que "a porta para a diplomacia deveria estar sempre aberta, mas agora, não é o caso". Foram os Estados Unidos, segundo ele, que traíram a diplomacia. "O Irã tomará todas as medidas para proteger sua segurança e os interesses do país", concluiu.O ataque dos EUA provocou uma reação internacional. O secretário-geral da ONU, António Guterres, classificou a ofensiva americana como uma escalada perigosa na região e uma ameaça direta à paz e à segurança internacionais. A Rússia condenou veementemente os ataques dos EUA às instalações nucleares no Irã — eles violam gravemente o direito internacional, a Carta da ONU e as resoluções do Conselho de Segurança da ONU. Moscou pontuou que espera uma resposta honesta da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) aos eventos. A China também condenou fortemente o ataque americano.
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Ataques dos EUA contra instalações nucleares do Irã são injustificáveis, diz ministro paquistanês
17:03 23.06.2025 (atualizado: 19:32 23.06.2025) Os ataques aéreos dos Estados Unidos contra instalações nucleares iranianas foram "totalmente desnecessários", já que o Irã não é uma potência nuclear e não busca se tornar uma, disse nesta segunda-feira (23) o ministro da Defesa do Paquistão, Khawaja Muhammad Asif, à Sputnik.
"O que aconteceu ontem (22) no Irã foi totalmente desnecessário. O Irã já está, como você sabe, em negociações com três países da União Europeia, e eles foram condescendentes no que diz respeito a instalações nucleares. Eles não são uma potência nuclear, eles não pretendem se tornar uma potência nuclear", afirmou Asif.
A ilegalidade "no coração do Oriente Médio" não pode ser permitida, acrescentou o chefe da Defesa paquistanesa.
Os
Estados Unidos atacaram as instalações nucleares iranianas de Natanz, Fordow e Isfahan na noite do domingo (22). O ataque, segundo Washington, foi planejado para destruir ou enfraquecer seriamente o programa nuclear iraniano.
De acordo com o presidente dos EUA, Donald Trump, Teerã deve concordar em "encerrar esta guerra" ou enfrentar consequências muito mais graves. Ao mesmo tempo, o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, após os ataques, afirmou que os Estados Unidos não estão em guerra com a República Islâmica.
O ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, por sua vez, disse que "a porta para a diplomacia deveria estar sempre aberta, mas agora, não é o caso". Foram os Estados Unidos, segundo ele, que traíram a diplomacia. "O Irã tomará todas as medidas para proteger sua segurança e os interesses do país", concluiu.
O
ataque dos EUA provocou uma reação internacional. O secretário-geral da ONU, António Guterres, classificou a ofensiva americana como uma
escalada perigosa na região e uma ameaça direta à paz e à segurança internacionais.
A
Rússia condenou veementemente os ataques dos EUA às instalações nucleares no Irã — eles violam gravemente o direito internacional, a Carta da ONU e as resoluções do Conselho de Segurança da ONU. Moscou pontuou que espera uma resposta honesta da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) aos eventos. A China também condenou fortemente o ataque americano.
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