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Não há 'acordo' sobre qualquer cessar-fogo, diz chanceler iraniano
Não há 'acordo' sobre qualquer cessar-fogo, diz chanceler iraniano
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O chanceler Abbas Araghchi afirmou em suas redes sociais na noite desta segunda-feira que não há um acordo para cessar as operações militares. 23.06.2025, Sputnik Brasil
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Mais cedo, o Irã lançou vários mísseis contra bases militares norte-americanas no Oriente Médio, incluindo a estrutura de Al-Udeid, no Catar, considerada a maior do país na região. Contudo, Trump agradeceu ao Irã por ter avisado com antecedência que faria o ataque, o que "possibilitou que nenhuma vida fosse perdida e ninguém se ferisse".Horas depois, o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou mais cedo que o acordo de cessar-fogo previsto para entrar em vigor nas próximas horas.Conforme comunicado divulgado por Trump nas redes sociais, a interrupção dos ataques aéreos será completa e total. O conflito entre Israel e Irã, as duas maiores potências militares do Oriente Médio, já dura 12 dias e provocou o temor de uma ampla e duradoura guerra na região, já desestabilizada pela situação na Faixa de Gaza.Depois de mais de uma semana de ataques mútuos entre Irã e Israel, os Estados Unidos anunciaram a entrada no conflito no último sábado (21), quando realizaram bombardeios contra estruturas do programa nuclear iraniano. A situação recebeu críticas de países como Brasil, Rússia e China, que ressaltaram o possível acirramento da crise no Oriente Médio.Como reflexo do ataque, o parlamento do Irã aprovou o fechamento do estreito de Ormuz via marítima, localizado entre Irã e Omã, e que conecta o golfo Pérsico ao golfo de Omã e ao mar Arábico, por onde passa cerca de 20% de todo o petróleo do mundo.Segundo números mais recentes divulgados pelo Irã, desde o início da ofensiva israelense no dia 13 de junho, pelo menos 400 pessoas morreram no país e mais de 3 mil ficaram feridas. Do lado israelense, autoridades apontam pelo menos 25 mortos em ataques iranianos.
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Não há 'acordo' sobre qualquer cessar-fogo, diz chanceler iraniano
O chanceler Abbas Araghchi afirmou em suas redes sociais na noite desta segunda-feira que não há um acordo para cessar as operações militares.
"Israel iniciou a guerra contra o Irã, não o contrário". No entanto, se o regime israelense cessar sua agressão ilegal contra o povo iraniano até, no máximo, às 4h da manhã, horário de Teerã, não temos intenção de continuar nossa resposta depois disso", escreveu o chanceler na rede social X.
Mais cedo, o Irã lançou vários mísseis contra
bases militares norte-americanas no Oriente Médio, incluindo a estrutura de Al-Udeid, no Catar, considerada a maior do país na região. Contudo, Trump agradeceu ao Irã por ter avisado com
antecedência que faria o ataque, o que "possibilitou que nenhuma vida fosse perdida e ninguém se ferisse".
Horas depois, o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou mais cedo que o acordo de cessar-fogo previsto para entrar em vigor nas próximas horas.
Conforme comunicado divulgado por Trump nas redes sociais,
a interrupção dos ataques aéreos será completa e total. O conflito entre Israel e Irã, as duas maiores potências militares do Oriente Médio, já dura 12 dias e provocou o temor de uma ampla e duradoura guerra na região, já desestabilizada pela
situação na Faixa de Gaza.
Depois de mais de uma semana de ataques mútuos entre Irã e Israel, os Estados Unidos anunciaram a entrada no conflito no último sábado (21), quando realizaram bombardeios contra estruturas do programa nuclear iraniano. A situação recebeu críticas de países como Brasil, Rússia e China, que ressaltaram o possível acirramento da crise no Oriente Médio.
Como reflexo do ataque, o parlamento do Irã aprovou o
fechamento do estreito de Ormuz via marítima, localizado entre Irã e Omã, e que conecta o golfo Pérsico ao golfo de Omã e ao mar Arábico,
por onde passa cerca de 20% de todo o petróleo do mundo.
Segundo números
mais recentes divulgados pelo Irã, desde o início da ofensiva israelense no dia 13 de junho,
pelo menos 400 pessoas morreram no país e mais de 3 mil ficaram feridas. Do lado israelense, autoridades apontam
pelo menos 25 mortos em ataques iranianos.
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