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Espanha convoca representante de Israel no país após críticas de Tel Aviv
Espanha convoca representante de Israel no país após críticas de Tel Aviv
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O governo espanhol convocou nesta quinta-feira (26) o encarregado de negócios da embaixada israelense, mais alto representante do país em Madri, depois que o... 26.06.2025, Sputnik Brasil
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No texto, Tel Aviv disse ainda que a Espanha está do "lado errado" da história, depois que o primeiro-ministro Pedro Sánchez referiu-se à "situação catastrófica de genocídio" na Faixa de Gaza e defendeu a suspensão de um acordo entre a União Europeia (UE) e Israel, durante a última cúpula do bloco, em Bruxelas.Durante o encontro, o premiê espanhol afirmou que é uma contradição que a UE proponha um 18º pacote de sanções à Rússia, devido ao conflito com a Ucrânia, e não suspenda um acordo de associação bilateral do bloco com Israel.O país, afirmou Sánchez, "está violando as relações entre as partes, bem como as disposições do próprio acordo, baseadas no respeito pelos direitos humanos e pelos princípios democráticos", em referência ao artigo segundo.O governo israelense convocou sua embaixadora em Madri para consultas em novembro de 2023 devido a outras declarações de Sánchez sobre Gaza. Desde então, apenas o encarregado de negócios permanece no país europeu como representante de Tel Aviv.Na semana passada, a organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou que "a hipocrisia e a inação da UE" levaram à continuação do assassinato em massa de palestinos na Faixa de Gaza.Na opinião da organização, as autoridades dos Estados-membros da UE têm "meios políticos, econômicos e diplomáticos para exercer pressão real sobre Israel", forçar a interrupção dos ataques e abrir as passagens de fronteira do enclave à ajuda humanitária sem impedimentos, mas Bruxelas continua ignorando esses meios. Além disso, alguns Estados-membros da UE continuam fornecendo armas a Israel, "usadas para matar, mutilar e queimar pessoas", o que evidencia sua hipocrisia, acrescentou o comunicado.Israel retomou os ataques à Faixa de Gaza em 18 de março, citando a recusa do Hamas em aceitar o plano dos EUA de libertar os reféns e estender o cessar-fogo, que expirou em 1º de março. De acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde de Gaza, desde 7 de outubro de 2023, mais de 55 mil palestinos morreram e mais de 128 mil ficaram feridos.
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Espanha convoca representante de Israel no país após críticas de Tel Aviv
20:25 26.06.2025 (atualizado: 21:05 26.06.2025) O governo espanhol convocou nesta quinta-feira (26) o encarregado de negócios da embaixada israelense, mais alto representante do país em Madri, depois que o governo do premiê Benjamin Netanyahu divulgou um comunicado em que afirma ser inaceitável que a Espanha chame de genocídio os ataques na Faixa de Gaza.
No texto,
Tel Aviv disse ainda que a Espanha está do "lado errado" da história, depois que o primeiro-ministro
Pedro Sánchez referiu-se à "situação catastrófica de genocídio" na Faixa de Gaza e defendeu a suspensão de um acordo entre a União Europeia (UE) e Israel, durante a última cúpula do bloco, em Bruxelas.
Durante o encontro, o premiê espanhol afirmou que é uma contradição que a UE proponha um 18º pacote de sanções à Rússia, devido ao conflito com a Ucrânia, e não suspenda um acordo de associação bilateral do bloco com Israel.
O país, afirmou Sánchez, "está violando as relações entre as partes, bem como as disposições do próprio acordo, baseadas no respeito pelos direitos humanos e pelos princípios democráticos", em referência ao artigo segundo.
O governo israelense convocou sua embaixadora em Madri para consultas em novembro de 2023 devido a outras declarações de Sánchez sobre Gaza. Desde então, apenas o encarregado de negócios permanece no país europeu como representante de Tel Aviv.
Na semana passada, a organização internacional
Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou que
"a hipocrisia e a inação da UE" levaram à continuação do assassinato em massa de palestinos na Faixa de Gaza.
"A hipocrisia e a inação da União Europeia e de seus Estados-membros permitiram que Israel continuasse livremente o massacre de palestinos em Gaza com total impunidade", afirmou MSF em um comunicado.
Na opinião da organização, as
autoridades dos Estados-membros da UE têm
"meios políticos, econômicos e diplomáticos para exercer pressão real sobre Israel", forçar a interrupção dos ataques e abrir as passagens de fronteira do enclave à
ajuda humanitária sem impedimentos, mas Bruxelas continua ignorando esses meios. Além disso, alguns Estados-membros da UE continuam
fornecendo armas a Israel,
"usadas para matar, mutilar e queimar pessoas", o que evidencia sua hipocrisia, acrescentou o comunicado.
Israel retomou os ataques à Faixa de Gaza em 18 de março, citando a recusa do Hamas em aceitar o plano dos EUA de libertar os reféns e estender o cessar-fogo, que expirou em 1º de março. De acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde de Gaza, desde 7 de outubro de 2023, mais de 55 mil palestinos morreram e mais de 128 mil ficaram feridos.
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