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Merz pede aceleração na entrada em vigor do acordo de livre comércio UE-Mercosul

© AP Photo / Ebrahim NorooziFriedrich Merz reage após não ser eleito novo chanceler no primeiro turno de votação no Bundestag alemão, o parlamento federal alemão, no edifício Reichstag em Berlim, 6 de maio de 2025
Friedrich Merz reage após não ser eleito novo chanceler no primeiro turno de votação no Bundestag alemão, o parlamento federal alemão, no edifício Reichstag em Berlim, 6 de maio de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 10.07.2025
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O chanceler alemão Friedrich Merz alertou que a credibilidade da União Europeia (UE) será abalada caso não ratifique o acordo de livre comércio negociado por 25 anos. Assinado em 2024, o tratado enfrenta resistência de países e ativistas, mas é visto como chave para futuras parcerias globais.

"Se não conseguirmos colocar em vigor um acordo negociado ao longo de 25 anos, isso minará a credibilidade da UE em todo o mundo diante de novos acordos", declarou o chanceler alemão Friedrich Merz, em sua primeira sessão de escrutínio na Câmara dos Deputados.

Merz, que respondia a uma pergunta do deputado Tilman Kuban, da União Democrata Cristã (CDU), partido no poder, sobre o assunto, acrescentou que "pelo contrário, se conseguirmos colocá-lo em vigor, haverá um grande número de países interessados em firmar acordos semelhantes com a UE".
Após um longo período de negociações, o acordo de livre comércio entre os dois blocos foi assinado em dezembro do ano passado, na capital uruguaia, Montevidéu, na presença do comissário de Comércio da UE, Maros Sefcovic, e da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
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No entanto, governos de países como França e Polônia têm resistido à ratificação do acordo, argumentando que ele não inclui proteções para setores como a agricultura, que poderiam ser prejudicados pelo tratado.
Nesse sentido, diversas associações, bem como ativistas ambientais, também se manifestaram contra sua assinatura, alegando que o acordo beneficia grandes corporações e geraria mais poluição.
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