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Decisão dos EUA de vetar palestinos na Assembleia Geral da ONU mina esforços de paz, diz comitê
Decisão dos EUA de vetar palestinos na Assembleia Geral da ONU mina esforços de paz, diz comitê
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Turquia, que participa do comitê, classifica a decisão dos EUA como injusta e prejudicial à diplomacia, e apela a Washington para reverter a medida. 30.08.2025, Sputnik Brasil
2025-08-30T19:59-0300
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O Comitê Ministerial Árabe-Islâmico sobre Gaza lamentou a decisão do Departamento de Estado dos EUA de negar vistos à delegação palestina para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem abertura prevista para o dia 9 de setembro, em Nova York. Segundo o comitê, a medida do governo norte-americano ameaça colapsar os esforços pela paz na Palestina.Anteriormente, Washington anunciou a decisão de revogar ou negar vistos a representantes palestinos antes do início da sessão da Assembleia Geral da ONU. A Turquia, que participa do comitê, considerou a medida injusta e prejudicial à diplomacia.O documento também enfatiza a necessidade de apoio internacional à Autoridade Nacional Palestina e seu chefe, Mahmoud Abbas.Anteriormente, a agência WAFA relatou que a Palestina exigiu que os EUA revisassem as restrições de visto, afirmando que elas contradizem o direito internacional e o Acordo de Sede da ONU, que impõe aos EUA o dever de conceder vistos a todos os representantes convidados para sessões da ONU, independentemente das relações diplomáticas com seus governos.O Estado da Palestina foi reconhecido por 147 países, incluindo a Rússia e o Brasil. Em 2024, os EUA vetaram a candidatura da Palestina à adesão plena à ONU. Desde 2024, o Estado da Palestina foi reconhecido por mais dez países, incluindo Irlanda, Noruega, Espanha e Armênia.A Rússia afirmou repetidamente que uma solução para o conflito palestino-israelense só é possível com base em decisões do Conselho de Segurança da ONU e pressupõe a criação de um Estado palestino dentro das fronteiras de 1967, com capital em Jerusalém Oriental.
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Decisão dos EUA de vetar palestinos na Assembleia Geral da ONU mina esforços de paz, diz comitê
19:59 30.08.2025 (atualizado: 20:32 30.08.2025) Turquia, que participa do comitê, classifica a decisão dos EUA como injusta e prejudicial à diplomacia, e apela a Washington para reverter a medida.
O Comitê Ministerial Árabe-Islâmico sobre Gaza lamentou a decisão do Departamento de Estado dos EUA de
negar vistos à delegação palestina para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem abertura prevista para o dia 9 de setembro, em Nova York. Segundo o comitê,
a medida do governo norte-americano ameaça colapsar os esforços pela paz na Palestina.
Anteriormente, Washington anunciou a decisão de revogar ou negar vistos a representantes palestinos antes do início da sessão da Assembleia Geral da ONU. A Turquia, que participa do comitê, considerou a medida injusta e prejudicial à diplomacia.
"O Comitê apela ao governo dos EUA para reconsiderar e reverter a decisão, enfatizando a importância de cumprir seus compromissos sob o Acordo de Sede da ONU, garantindo condições para diálogo e diplomacia e reconhecendo a posição positiva da Autoridade Nacional Palestina e seu compromisso com a paz", disse o Ministério das Relações Exteriores turco em comunicado.
O documento também enfatiza a necessidade de apoio internacional à Autoridade Nacional Palestina e seu chefe, Mahmoud Abbas.
"É necessário promover a implementação da agenda de reformas do governo e dos compromissos reafirmados aos líderes mundiais em apoio à paz e no combate à violência, ao extremismo e ao terrorismo. O enfraquecimento da Autoridade Palestina prejudicará os esforços de paz em meio à escalada, ao aumento da violência e à continuidade do conflito", afirma o comunicado.
Anteriormente, a agência WAFA relatou que a Palestina exigiu que os EUA revisassem as restrições de visto, afirmando que elas contradizem o direito internacional e o Acordo de Sede da ONU, que impõe aos EUA o dever de conceder vistos a todos os representantes convidados para sessões da ONU, independentemente das relações diplomáticas com seus governos.
O Estado da Palestina foi
reconhecido por 147 países, incluindo a Rússia e o Brasil.
Em 2024, os EUA vetaram a candidatura da Palestina à adesão plena à ONU. Desde 2024, o Estado da Palestina foi reconhecido por mais dez países, incluindo Irlanda, Noruega, Espanha e Armênia.
A Rússia afirmou repetidamente que uma
solução para o conflito palestino-israelense só é possível com base em decisões do Conselho de Segurança da ONU e
pressupõe a criação de um Estado palestino dentro das fronteiras de 1967, com capital em Jerusalém Oriental.
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