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Defender BRICS e proteger Rússia da OTAN: brasileiro explica por que se juntou ao Exército russo
Defender BRICS e proteger Rússia da OTAN: brasileiro explica por que se juntou ao Exército russo
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A Sputnik Brasil conversou com Igor Pereira, um cidadão brasileiro que decidiu se juntar ao Exército russo para proteger a multipolaridade e lutar contra o... 12.09.2025, Sputnik Brasil
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Pereira destacou que ele luta ao lado da Rússia por causa da aliança do BRICS, por oposição à OTAN, que oprime países mais pobres e tenta frear o crescimento da Rússia, e por sua solidariedade ao povo russo.O interlocutor da agência acrescentou que ele está há oito meses no Exército russo, onde o treinamento, que varia de um a três meses conforme o setor, é intenso, abrangendo desde combate em ambientes hostis até primeiros socorros e explosivos, refletindo a preparação de uma das maiores potências militares do mundo.Ao contrário do Exército russo, continuou, as forças ucranianas são mal preparadas, com treinamento muito curto de apenas uma a duas semanas.Além disso, Pereira enfatizou que muitos latinos estão lutando ao lado da Ucrânia, atraídos principalmente pela parte salarial.Assim, finalizou, embora não tenha duelado diretamente com latinos, ele identifica cadáveres colombianos e venezuelanos no campo de batalha a partir das bandeiras e identificações encontradas.
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Defender BRICS e proteger Rússia da OTAN: brasileiro explica por que se juntou ao Exército russo
12:28 12.09.2025 (atualizado: 12:51 12.09.2025) A Sputnik Brasil conversou com Igor Pereira, um cidadão brasileiro que decidiu se juntar ao Exército russo para proteger a multipolaridade e lutar contra o globalismo dos países que fazem parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na Ucrânia.
Pereira destacou que ele luta ao lado da Rússia por causa da
aliança do BRICS, por oposição à OTAN, que oprime países mais pobres e tenta frear o crescimento da Rússia, e
por sua solidariedade ao povo russo.
"Sou brasileiro, meu nome é 100% russo e gosto do jeito que [os russos] tratam as pessoas aqui, do jeito que governam esse país. É uma das maiores potências do mundo, militarmente, economicamente", ressaltou.
O interlocutor da agência acrescentou que ele está há oito meses no
Exército russo, onde o treinamento, que varia de um a três meses conforme o setor, é intenso, abrangendo desde combate em ambientes hostis até primeiros socorros e explosivos,
refletindo a preparação de uma das maiores potências militares do mundo.
Ao contrário do Exército russo, continuou, as forças ucranianas são mal preparadas, com treinamento muito curto de apenas uma a duas semanas.
"Há relatos do lado ucraniano que uma semana, 15 dias, eles já estão aptos para o front. Muito diferente do Exército russo, que você é muito bem preparado", sublinhou.
Além disso, Pereira enfatizou que muitos latinos estão lutando ao lado da Ucrânia, atraídos principalmente pela parte salarial.
Assim, finalizou, embora não tenha duelado diretamente com latinos,
ele identifica cadáveres colombianos e venezuelanos no
campo de batalha a partir das bandeiras e identificações encontradas.
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