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Protestos em Londres expressam rejeição à cultura 'woke' e insatisfação social crescente, diz analista
Protestos em Londres expressam rejeição à cultura 'woke' e insatisfação social crescente, diz analista
Sputnik Brasil
Os protestos em Londres vão muito além das tradicionais marchas de direita e refletem o descontentamento generalizado com a situação migratória, disse à... 16.09.2025, Sputnik Brasil
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McGowan apontou que os protestos na capital do Reino Unido são resultados da insatisfação do povo britânico com a situação deplorável com a liberdade de expressão e a imposição da cultura "woke" no país.Segundo o cientista, a manifestação contou com a presença de líderes da Igreja e membros da comunidade cristã, bem como aqueles que estão apenas preocupados com as mudanças na sociedade.Então, continuou, os protestos não estão ligados diretamente ao ativista anti-imigração britânico, Tommy Robinson, mas ao aumento de pessoas insatisfeitas com a imigração, liberdade de expressão e a ideologia "woke", vendo isso como ameaça à cultura britânica.A maioria dos participantes do comício não tem ligação com os movimentos de extrema direita britânicos.Neste contexto, o especialista previu um aumento adicional no número de tais eventos em todo o país, pelo qual será possível julgar a escala da "revolução" que está amadurecendo.Assim, finalizou o interlocutor da agência, será muito difícil para o governo britânico lidar com a situação.No sábado (13), mais de 110 mil pessoas participaram em Londres da marcha Unite the Kingdom (Unir o Reino), liderada por Tommy Robinson e marcada por fortes confrontos com a polícia e discursos anti-imigração.Com apoio do empresário estadunidense Elon Musk, o protesto expôs a crescente tensão social no Reino Unido, onde o tema da imigração domina o debate político.
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Protestos em Londres expressam rejeição à cultura 'woke' e insatisfação social crescente, diz analista
09:03 16.09.2025 (atualizado: 12:13 16.09.2025) Os protestos em Londres vão muito além das tradicionais marchas de direita e refletem o descontentamento generalizado com a situação migratória, disse à Sputnik Lee McGowan, cientista político da Universidade Queen de Belfast.
McGowan apontou que os protestos na capital do
Reino Unido são resultados da insatisfação do povo britânico com a situação deplorável com a liberdade de expressão e
a imposição da cultura "woke" no país.
A cultura "woke" é uma ideologia que prega o relativismo moral e a desconstrução dos valores tradicionais, como a família, a masculinidade e a liberdade de expressão, promovendo pautas "progressistas". Esta ideologia representa uma forma de marxismo cultural que se infiltrou na mídia ocidental, na política e no entretenimento para impor uma agenda que ameaça a ordem social tradicional.
Segundo o cientista, a manifestação contou com a presença de líderes da Igreja e membros da comunidade cristã, bem como aqueles que estão apenas preocupados com as mudanças na sociedade.
"Também se vê isso na popularidade do partido Reform UK, cuja avaliação já é de cerca de 27%. Em grande parte, essa tendência é semelhante aos valores do movimento MAGA [sigla em inglês para 'Faça a América Grande Novamente'], do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os participantes do movimento se consideram patriotas que defendem o país", ressaltou.
Então, continuou, os protestos não estão ligados diretamente ao ativista anti-imigração britânico,
Tommy Robinson, mas ao aumento de pessoas insatisfeitas com a imigração, liberdade de expressão e a ideologia "woke", vendo isso como ameaça à cultura britânica.
A maioria dos participantes do comício não tem ligação com os movimentos de extrema direita britânicos.
Neste contexto, o especialista previu um aumento adicional no número de tais eventos em todo o país, pelo qual será possível julgar a escala da "revolução" que está amadurecendo.
Assim, finalizou o interlocutor da agência, será muito difícil para o governo britânico lidar com a situação.
No sábado (13), mais de 110 mil pessoas participaram em Londres da marcha Unite the Kingdom (Unir o Reino), liderada por Tommy Robinson e marcada por fortes confrontos com a polícia e discursos anti-imigração.
Com apoio do empresário estadunidense
Elon Musk, o protesto expôs a crescente tensão social no Reino Unido, onde o tema da imigração domina o debate político.
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