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UE pode perder credibilidade ao usar ativos russos, alerta especialista
UE pode perder credibilidade ao usar ativos russos, alerta especialista
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O uso dos ativos russos congelados minaria a confiança global no bloco europeu. Segundo ele, Bruxelas considera utilizar os fundos para financiar a ajuda à... 18.09.2025, Sputnik Brasil
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Após o início da operação militar especial, a UE e o G7 congelaram cerca de 300 bilhões de euros (aproximadamente R$ 1,9 trilhão) das reservas da Rússia, dos quais mais de 200 bilhões (R$ 1,25 trilhão) estão na Euroclear, na Bélgica. Moscou classifica a medida como um roubo e já advertiu que dará resposta em caso de confisco.Atualmente nos países do G7 e da União Europeia opera um esquema para retirar as receitas de ativos congelados russos para financiar um empréstimo de 50 bilhões de dólares (R$ 267 bilhões) a Kiev.No início de setembro, a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, propôs criar um novo "empréstimo reparatório" para financiar a Ucrânia com essas receitas.No entanto, os políticos ocidentais ocasionalmente apelam diretamente ao confisco total dos ativos congelados em favor do regime de Kiev. As autoridades russas disseram repetidamente que tomariam medidas idênticas se isso acontecesse.
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UE pode perder credibilidade ao usar ativos russos, alerta especialista
12:07 18.09.2025 (atualizado: 15:09 18.09.2025) O uso dos ativos russos congelados minaria a confiança global no bloco europeu. Segundo ele, Bruxelas considera utilizar os fundos para financiar a ajuda à Ucrânia, afirmou Glenn Diesen, professor da Universidade do Sudeste da Noruega.
"A UE quer roubar ativos russos sem chamar de roubo. Por exemplo, usando esses ativos para comprar títulos do bloco com juros zero. A consequência é que a UE não poderá encerrar o conflito, já que não terá como devolver os fundos roubados. Além disso, o mundo nunca mais confiará na União Europeia", escreveu Diesen na rede X.
Após o início da operação militar especial, a UE e o G7 congelaram cerca de 300 bilhões de euros (aproximadamente R$ 1,9 trilhão) das reservas da Rússia, dos quais mais de 200 bilhões (R$ 1,25 trilhão) estão na Euroclear, na Bélgica. Moscou classifica a medida como um roubo e já advertiu que dará resposta em caso de confisco.
Atualmente nos países do G7 e da União Europeia opera um esquema para retirar as receitas de
ativos congelados russos para financiar um empréstimo de 50 bilhões de dólares (R$ 267 bilhões) a Kiev.
No início de setembro, a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, propôs criar um novo "empréstimo reparatório" para financiar a Ucrânia com essas receitas.
No entanto, os políticos ocidentais ocasionalmente apelam diretamente ao confisco total dos ativos congelados em favor do regime de Kiev. As
autoridades russas disseram repetidamente que tomariam medidas idênticas se isso acontecesse.
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