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Netanyahu vai à ONU em meio à ofensiva em Gaza, enquanto Trump propõe plano de paz regional
Netanyahu vai à ONU em meio à ofensiva em Gaza, enquanto Trump propõe plano de paz regional
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Forças israelenses avançam na Cidade de Gaza em meio à ofensiva contra o Hamas, enquanto Netanyahu viaja à ONU e Trump tenta mediar um acordo de paz. A guerra... 25.09.2025, Sputnik Brasil
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As forças israelenses intensificaram sua ofensiva na Cidade de Gaza, enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu seguia para Nova York para discursar na Assembleia Geral da ONU (AGNU). Em paralelo, o presidente dos EUA, Donald Trump, tenta mediar um acordo para encerrar o conflito, que já causou milhares de mortes e uma crise humanitária profunda.Nesta quinta-feira (25), ataques israelenses mataram pelo menos 19 pessoas em Gaza, incluindo 11 membros de duas famílias em Zawayda, de acordo com a Reuters. O Exército israelense afirmou ter atingido 170 alvos nas últimas 24 horas, incluindo infraestrutura usada por militantes, e confirmou que suas tropas estão bem dentro da cidade de Gaza.Israel justifica a ofensiva como uma resposta ao ataque do Hamas em outubro de 2023, que matou cerca de 1.200 pessoas e fez mais de 240 reféns. No entanto, a operação militar já causou mais de 65.000 mortes palestinas, segundo autoridades locais, além de fome e destruição generalizadas. Civis em Gaza continuam sem opções seguras de fuga e são obrigados a se deslocar constantemente.Netanyahu considera Gaza o último reduto do grupo militante palestino Hamas, enquanto o braço armado do grupo alerta que a expansão da ofensiva coloca os reféns israelenses em risco.Trump apresentou um plano de paz de 21 pontos a líderes muçulmanos e prometeu que não permitirá a anexação da Cisjordânia por Israel — algo visto com uma linha vermelha pela comunidade internacional. Apesar disso, Netanyahu reafirmou que nunca aceitará um Estado palestino, mesmo após o reconhecimento formal da Palestina por países como Reino Unido, França e Canadá.Israel enfrenta crescente isolamento diplomático, com críticas de diversas nações à sua conduta em Gaza. O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de prisão contra Netanyahu por supostos crimes de guerra, o que Israel rejeita, negando qualquer violação legal durante o conflito. Talvez por esta razão, conforme dados do portal Flightradar, o avião do premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, dirige-se aos EUA evitando o espaço aéreo da França, Espanha e alguns outros países europeus.Netanyahu deve se encontrar com Trump na próxima semana para discutir a guerra, a libertação dos reféns e a ampliação das relações diplomáticas de Israel.
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oriente médio e áfrica, israel, forças de defesa de israel (fdi), benjamin netanyahu, mundo, donald trump, gaza, frança, hamas, onu, tribunal penal internacional (tpi), guerra, espanha, assembleia geral da onu, reuters
Netanyahu vai à ONU em meio à ofensiva em Gaza, enquanto Trump propõe plano de paz regional
Forças israelenses avançam na Cidade de Gaza em meio à ofensiva contra o Hamas, enquanto Netanyahu viaja à ONU e Trump tenta mediar um acordo de paz. A guerra já deixou mais de 65 mil mortos palestinos e provoca crescente isolamento diplomático de Israel.
As
forças israelenses intensificaram sua ofensiva na Cidade de Gaza, enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu seguia para Nova York para discursar na Assembleia Geral da ONU (AGNU). Em paralelo, o presidente dos EUA, Donald Trump, tenta mediar um acordo para encerrar o conflito, que já causou milhares de mortes e uma crise humanitária profunda.
Nesta quinta-feira (25), ataques israelenses mataram pelo menos 19 pessoas em Gaza, incluindo 11 membros de duas famílias em Zawayda, de
acordo com a Reuters. O Exército israelense
afirmou ter atingido 170 alvos nas últimas 24 horas, incluindo infraestrutura usada por militantes, e confirmou que suas tropas estão bem
dentro da cidade de Gaza.
Israel justifica a ofensiva como uma resposta ao ataque do Hamas em outubro de 2023, que matou cerca de 1.200 pessoas e fez mais de 240 reféns. No entanto, a
operação militar já causou mais de 65.000 mortes palestinas, segundo autoridades locais, além de fome e destruição generalizadas. Civis em Gaza continuam
sem opções seguras de fuga e são obrigados a se deslocar constantemente.
Netanyahu considera Gaza o
último reduto do grupo militante palestino Hamas, enquanto o braço armado do grupo alerta que a
expansão da ofensiva coloca os reféns israelenses em risco.
Trump apresentou um plano de paz de 21 pontos a líderes muçulmanos e
prometeu que não permitirá a anexação da Cisjordânia por Israel — algo visto com uma linha vermelha pela comunidade internacional. Apesar disso, Netanyahu reafirmou que
nunca aceitará um Estado palestino, mesmo após o reconhecimento formal da Palestina por países como Reino Unido, França e Canadá.
Israel enfrenta crescente isolamento diplomático, com críticas de diversas nações à sua conduta em Gaza. O
Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de prisão contra Netanyahu por supostos crimes de guerra, o que Israel rejeita, negando qualquer violação legal durante o conflito. Talvez por esta razão, conforme dados do
portal Flightradar, o avião do premiê de Israel, Benjamin Netanyahu,
dirige-se aos EUA evitando o espaço aéreo da França, Espanha e alguns outros países europeus.
Netanyahu deve se encontrar com Trump na próxima semana para discutir a guerra, a libertação dos reféns e a ampliação das relações diplomáticas de Israel.
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