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Política de Bruxelas gera riscos de guerra direta com Moscou, aponta premiê húngaro
Política de Bruxelas gera riscos de guerra direta com Moscou, aponta premiê húngaro
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A maioria dos países da União Europeia (UE) concorda com a Hungria a portas fechadas que a Europa está seguindo rumo à guerra, afirma o primeiro-ministro... 03.10.2025, Sputnik Brasil
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Orbán enfatiza que todos os dias a Europa queima bilhões de euros, e há um risco constante de que os europeus sejam atraídos cada vez mais para o conflito na Ucrânia.Segundo o político, a Hungria às vezes é abertamente apoiada apenas pela Eslováquia, enquanto outros criticam.No entanto, sublinhou ele, à margem, aqueles que partilham a posição Húngara estão gradualmente a tornar-se maioria.Vale ressaltar que o serviço de imprensa do primeiro-ministro da Hungria citou Orbán dizendo que seu país não quer partilhar o destino da Ucrânia e morrer em prol dos interesses de Kiev.Ele especifica que se a Ucrânia for aceita à UE, poderia ser provocada uma guerra direta com a Rússia.Assim, finaliza ele, a principal prioridade do governo húngaro é proteger os interesses e a vida de seus cidadãos.Alguns países europeus discutem vários cenários para a implantação de tropas ocidentais na Ucrânia após o cessar-fogo. Como destacou o presidente russo Vladimir Putin, se for possível alcançar um acordo de paz duradoura, não haverá sentido na presença de militares estrangeiros na Ucrânia, e, se eles de fato estiverem presentes, o Exército russo os considerará alvos legítimos.O Ministério das Relações Exteriores russo ressaltou que qualquer opção de posicionamento das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na Ucrânia é categoricamente inaceitável para Moscou e ameaça uma escalada severa. As declarações sobre esse tema foram qualificadas pela chancelaria como incitação à continuação dos combates.
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Política de Bruxelas gera riscos de guerra direta com Moscou, aponta premiê húngaro
A maioria dos países da União Europeia (UE) concorda com a Hungria a portas fechadas que a Europa está seguindo rumo à guerra, afirma o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán.
Orbán
enfatiza que todos os dias a Europa queima bilhões de euros, e há um risco constante de que os europeus sejam atraídos cada vez mais para o conflito na Ucrânia.
"Com base em discussões fechadas, posso dizer que cada vez mais países compartilham da opinião da Hungria: desceremos à guerra e, mais cedo ou mais tarde, os caixões de nossos jovens mortos voltarão para casa. Esse perigo está crescendo", ressaltou.
Segundo o político, a Hungria às vezes é abertamente apoiada apenas pela Eslováquia, enquanto outros criticam.
No entanto, sublinhou ele, à margem, aqueles que partilham a posição Húngara estão gradualmente a tornar-se maioria.
"Há um risco constante de que nós, europeus, nos envolvamos cada vez mais nesta guerra e, eventualmente, haverá aqueles que querem enviar soldados. Se esta é a nossa guerra, por que não lutamos?", questionou.
Vale ressaltar que o serviço de imprensa do primeiro-ministro da Hungria citou Orbán dizendo que seu país não quer partilhar o destino da Ucrânia e morrer em prol dos interesses de Kiev.
Ele especifica que se a Ucrânia for aceita à UE, poderia ser provocada uma
guerra direta com a Rússia.
Assim, finaliza ele, a principal prioridade do governo húngaro é proteger os interesses e a vida de seus cidadãos.
Alguns países europeus discutem vários cenários para a implantação de tropas ocidentais na Ucrânia após o cessar-fogo. Como destacou o presidente russo Vladimir Putin, se for possível alcançar um acordo de paz duradoura, não haverá sentido na presença de militares estrangeiros na Ucrânia, e, se eles de fato estiverem presentes, o Exército russo os considerará alvos legítimos.
O Ministério das Relações Exteriores russo ressaltou que qualquer opção de posicionamento das tropas da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na Ucrânia é categoricamente inaceitável para Moscou e ameaça uma escalada severa. As declarações sobre esse tema foram qualificadas pela chancelaria como incitação à continuação dos combates.
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