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Megaoperação no Rio: bloqueios caem, mas cidade segue em alerta; Rui Costa deve se reunir com Castro
Megaoperação no Rio: bloqueios caem, mas cidade segue em alerta; Rui Costa deve se reunir com Castro
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O número de vias interditadas por criminosos no Rio de Janeiro caiu para duas após um dia de confrontos e ataques em retaliação à megaoperação policial nos... 28.10.2025, Sputnik Brasil
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Conforme o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, ainda há pontos de bloqueio nas seguintes regiões:Desde o início da megaoperação policial realizada nesta terça-feira (28) no Complexo do Alemão e na Penha, na Zona Norte do Rio, para cumprir mandados de prisão de traficantes do Comando Vermelho, autoridades contabilizam quatro mortes de policiais. Outros 60 suspeitos morreram durante a ação.Além disso, há 15 policiais feridos, sendo 10 militares e 5 civis. Até agora, 81 pessoas foram presas e os agentes conseguiram apreender mais de 100 fuzis.Governo federal diz que não foi consultadoO governo federal realizou uma reunião de emergência na Casa Civil da Presidência da República com o objetivo de monitorar os desdobramentos da megaoperação. Em nota, o órgão informou que o encontro foi coordenado pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), e contou com a participação dos ministros Rui Costa, Gleisi Hoffmann, Jorge Messias, Macaé Evaristo, Sidônio Palmeira e do secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos. O ministro Rui Costa ainda entrou em contato com o governador Cláudio Castro (PL), que mais cedo reclamou da falta de apoio da União nas ações contra a violência e as organizações criminosas no Rio. Conforme Costa, os presídios federais podem receber detidos ligados ao Comando Vermelho que deram ordens de dentro de unidades prisionais para bloqueios na cidade. Ele ainda cobrou Castro sobre declarações de que o Palácio do Planalto negou os pedidos de operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no estado. "O governo do Rio nunca pediu decreto", disse.Há expectativa de outra reunião de emergência no Rio na próxima quarta (29), com participação de Costa e do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
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Megaoperação no Rio: bloqueios caem, mas cidade segue em alerta; Rui Costa deve se reunir com Castro
21:30 28.10.2025 (atualizado: 22:10 28.10.2025) O número de vias interditadas por criminosos no Rio de Janeiro caiu para duas após um dia de confrontos e ataques em retaliação à megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte. Policiais e agentes municipais seguem atuando para liberar os acessos e normalizar o trânsito.
Conforme o
Centro de Operações da Prefeitura do Rio, ainda há pontos de bloqueio nas seguintes regiões:
Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, sentido Jacarepaguá;
Avenida Chrisóstomo Pimentel de Oliveira, em Anchieta.
Desde o início da megaoperação policial realizada nesta terça-feira (28) no Complexo do Alemão e na Penha, na Zona Norte do Rio, para
cumprir mandados de prisão de traficantes do Comando Vermelho, autoridades contabilizam quatro mortes de policiais. Outros 60 suspeitos morreram durante a ação.
Além disso, há 15 policiais feridos, sendo 10 militares e 5 civis. Até agora, 81 pessoas foram presas e os agentes conseguiram apreender mais de 100 fuzis.
Governo federal diz que não foi consultado
O governo federal realizou uma reunião de emergência na Casa Civil da Presidência da República com o objetivo de monitorar os desdobramentos da megaoperação.
Em nota, o órgão informou que o encontro foi coordenado pelo
presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), e contou com a participação dos ministros Rui Costa, Gleisi Hoffmann, Jorge Messias, Macaé Evaristo, Sidônio Palmeira e do secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos.
"Durante a reunião, as forças policiais e militares federais reiteraram que não houve qualquer consulta ou pedido de apoio, por parte do governo estadual do Rio de Janeiro, para realização da operação", informou a pasta.
O ministro Rui Costa ainda entrou em contato com o
governador Cláudio Castro (PL), que mais cedo reclamou da falta de apoio da União nas ações contra a violência e as organizações criminosas no Rio.
Conforme Costa, os presídios federais podem receber detidos ligados ao Comando Vermelho que deram ordens de dentro de unidades prisionais para bloqueios na cidade. Ele ainda cobrou Castro sobre declarações de que o Palácio do Planalto negou os pedidos de operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no estado. "O governo do Rio nunca pediu decreto", disse.
Há expectativa de outra reunião de emergência no Rio na próxima quarta (29), com participação de Costa e do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
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