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ONU se diz horrorizada com operação policial no Rio de Janeiro que matou mais de 60 pessoas
ONU se diz horrorizada com operação policial no Rio de Janeiro que matou mais de 60 pessoas
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Em comunicado publicado nas redes sociais nesta quarta-feira (28), o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos pediu investigações rápidas e eficazes... 28.10.2025, Sputnik Brasil
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Mais adiante, o Alto Comissariado afirma que operações deste nível reforçam a tendência de ações policiais em "comunidades marginalizadas no Brasil". Na mensagem, o órgão reforçou, também, as obrigações sob o direito internacional dos direitos humanos e cobrou investigações rápidas e ineficazes. Com 64 mortos e 81 presos, ação policial nos complexos da Penha e do Alemão é a mais letal da história do estado. Em retaliação aos confrontos, criminosos realizaram bloqueios com ônibus e caminhões em vários pontos da capital fluminense e na região metropolitana, prejudicando a volta para casa dos cariocas.O governador Cláudio Castro (PL) afirmou que o Rio de Janeiro "chegou ao limite" no combate ao crime organizado. Segundo ele, o estado pediu apoio do governo federal, incluindo o envio de blindados das Forças Armadas, mas o pedido foi negado.O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou, por sua vez, que não recebeu qualquer solicitação do governador.
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ONU se diz horrorizada com operação policial no Rio de Janeiro que matou mais de 60 pessoas
19:41 28.10.2025 (atualizado: 21:52 28.10.2025) Em comunicado publicado nas redes sociais nesta quarta-feira (28), o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos pediu investigações rápidas e eficazes sobre a operação que matou 64 pessoas.
"Brasil: estamos horrorizados com a operação policial em andamento nas favelas do Rio de Janeiro, que já teria resultado na morte de mais de 60 pessoas, incluindo quatro policiais", começa o comunicado.
Mais adiante, o Alto Comissariado afirma que operações deste nível reforçam a tendência de ações policiais em "comunidades marginalizadas no Brasil". Na mensagem, o órgão reforçou, também, as obrigações sob o direito internacional dos direitos humanos e cobrou investigações rápidas e ineficazes.
Com 64 mortos e 81 presos, ação policial nos complexos da Penha e do Alemão é a
mais letal da história do estado. Em retaliação aos confrontos, criminosos realizaram bloqueios com ônibus e caminhões em vários pontos da capital fluminense e na região metropolitana, prejudicando a volta para casa dos cariocas.
O governador Cláudio Castro (PL) afirmou que o Rio de Janeiro "chegou ao limite" no combate ao crime organizado. Segundo ele, o
estado pediu apoio do governo federal, incluindo o envio de
blindados das Forças Armadas, mas o pedido foi negado.
O
ministro da Justiça e Segurança Pública,
Ricardo Lewandowski, afirmou, por sua vez, que
não recebeu qualquer solicitação do governador.
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