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Senado dos Estados Unidos aprova projeto de lei para encerrar as tarifas de Trump contra o Brasil
Senado dos Estados Unidos aprova projeto de lei para encerrar as tarifas de Trump contra o Brasil
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O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (27) um projeto de lei que revoga as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump contra o Brasil, ao... 29.10.2025, Sputnik Brasil
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Os parlamentares aprovaram a medida relativa ao Brasil por 52 votos a 48. A medida agora será enviada para a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, controlada pelos republicanos, que têm votado para bloquear ações destinadas a pôr fim às tarifas de Trump.Medidas legislativas para encerrar as tarifas impostas por Trump ao Canadá e a outros países ao redor do mundo devem ser submetidas a votação ainda nesta semana.Os democratas do Senado, que afirmam que Trump utilizou declarações de emergência falsas para justificar parte de suas tarifas, prometeram forçar votações repetidas para reverter essas medidas comerciais, à medida que os preços dos bens e das commodities afetadas aumentam, prejudicando os consumidores norte-americanos.A votação ocorreu poucos dias após a reunião entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, realizada na Malásia, neste domingo (26), às margens da Cúpula Cúpula da Associação dos Países do Sudeste Asiático (ASEAN), em Kuala Lumpur. Ambos os governos informaram que os líderes discutiram vários assuntos na reunião, incluindo as tarifas, bem como as sanções contra políticos brasileiros.Trump anunciou as tarifas de 50% aos produtos brasileiros em 9 de julho, em carta enviada ao governo. Ele apontou como motivo a "injusta relação comercial" entre EUA e Brasil e uma suposta caça às bruxas ao ex-presidente Jair Bolsonaro. As tarifas entraram em vigor em 1º de agosto.Jair Bolsonaro foi condenado por participar de uma organização criminosa e tentar abolir violentamente a democracia e organizar um golpe, sendo sentenciado a 27 anos de prisão. Ele nega qualquer irregularidade e recorreu da sentença ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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Senado dos Estados Unidos aprova projeto de lei para encerrar as tarifas de Trump contra o Brasil
01:35 29.10.2025 (atualizado: 07:07 29.10.2025) O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (27) um projeto de lei que revoga as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump contra o Brasil, ao encerrar o estado de emergência nacional declarado por ele em julho em retaliação ao processo movido pelo Brasil contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por uma suposta tentativa de golpe.
Os parlamentares aprovaram a medida relativa ao Brasil por 52 votos a 48. A medida agora será enviada para a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, controlada pelos republicanos, que têm votado para bloquear ações destinadas a pôr fim às tarifas de Trump.
Medidas legislativas para encerrar as tarifas impostas por Trump ao Canadá e a outros países ao redor do mundo devem ser submetidas a votação ainda nesta semana.
Os democratas do Senado, que afirmam que Trump utilizou declarações de emergência falsas para justificar parte de suas tarifas, prometeram forçar votações repetidas para reverter essas medidas comerciais, à medida que os preços dos bens e das commodities afetadas aumentam, prejudicando os consumidores norte-americanos.
A votação ocorreu poucos dias após a reunião entre os presidentes
Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, realizada na Malásia, neste domingo (26),
às margens da Cúpula Cúpula da Associação dos Países do Sudeste Asiático (ASEAN), em Kuala Lumpur.
Ambos os governos informaram que os líderes discutiram vários assuntos na reunião, incluindo as tarifas, bem como as sanções contra políticos brasileiros.
Trump
anunciou as tarifas de 50% aos produtos brasileiros em 9 de julho, em carta enviada ao governo. Ele apontou como motivo a
"injusta relação comercial" entre EUA e Brasil e uma suposta caça às bruxas ao ex-presidente Jair Bolsonaro. As tarifas entraram em vigor em 1º de agosto.
Jair Bolsonaro foi condenado por participar de uma organização criminosa e tentar abolir violentamente a democracia e organizar um golpe, sendo sentenciado a 27 anos de prisão. Ele nega qualquer irregularidade e recorreu da sentença ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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