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Sem apoio da direita e da esquerda, votação de lei antifacção de Derrite deve ser adiada
Sem apoio da direita e da esquerda, votação de lei antifacção de Derrite deve ser adiada
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A Câmara dos Deputados se preparava, nesta quarta-feira (12), para votar a lei antifacção, que tem como relator Guilherme Derrite (PP-SP), mas visões... 12.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-12T19:31-0300
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Ao menos quatro governadores de direita se reuniram com Motta em Brasília hoje: Cláudio Castro (PL-RJ), Jorginho Mello (PL-SC), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União-GO); Celina Leão (PP-DF), vice-governadora do Distrito Federal, representou a administração da unidade federativa.Após o encontro, Castro disse à imprensa que os governadores pediram cerca de um mês a Motta para que os estados pudessem apresentar observações para o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado no Brasil, como será conhecida oficialmente a lei antifacção.O governador do RJ revelou que Motta falará com Derrite para o adiamento da votação, em medida que, na visão de Castro, não enfraquece o secretário de Segurança paulista, conforme publicado pelo portal UOL.Do outro lado do espectro político, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva discorda, em especial, de quatro pontos do projeto apresentado por Derrite, segundo informações publicadas pelo portal Terra. A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, também defendeu o adiamento da votação.Hoffman explicou que é preciso ser discutido sobre o texto de Derrite a descapitalização da Polícia Federal, o perdimento extraordinário (captura de bens ilícitos adquiridos por condenados), o tipo penal criado pelo relator e a redação legislativa da matéria, que conflita com outras leis vigentes.
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Sem apoio da direita e da esquerda, votação de lei antifacção de Derrite deve ser adiada
A Câmara dos Deputados se preparava, nesta quarta-feira (12), para votar a lei antifacção, que tem como relator Guilherme Derrite (PP-SP), mas visões divergentes da direita e da esquerda sobre o texto do secretário de Segurança licenciado de São Paulo pressionam o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-SP), a adiar a pauta.
Ao menos quatro governadores de direita se reuniram
com Motta em Brasília hoje:
Cláudio Castro (PL-RJ),
Jorginho Mello (PL-SC),
Romeu Zema (Novo-MG) e
Ronaldo Caiado (União-GO);
Celina Leão (PP-DF), vice-governadora do Distrito Federal, representou a administração da unidade federativa.
Após o encontro, Castro disse à imprensa que os
governadores pediram cerca de um mês a Motta para que os estados pudessem apresentar observações para o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado no Brasil, como será conhecida oficialmente a
lei antifacção.
"Nós pedimos que o Judiciário fosse ouvido, os governadores, secretários de segurança, operadores de segurança pública e também para tentar fazer uma conversa prévia com o Senado."
O
governador do RJ revelou que Motta falará com Derrite para o
adiamento da votação, em medida que, na visão de Castro, não enfraquece o secretário de Segurança paulista, conforme
publicado pelo portal UOL.
"A gente entende que um relator que também é secretário de Segurança Pública do maior estado do Brasil, que combate no dia a dia, tem a sua agrura de querer resolver logo. Só que não dá para ser só um estado ouvido. Nós temos um país muito grande e muito plural, temos muitos Brasis dentro do Brasil. E não adianta ter uma legislação rápida que não discuta esse Brasil."
Do outro lado do espectro político, o governo do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva discorda, em especial, de quatro pontos do projeto apresentado por Derrite, segundo informações
publicadas pelo portal Terra. A ministra da Secretaria de Relações Institucionais,
Gleisi Hoffmann, também defendeu o adiamento da votação.
"Avaliamos que, pela complexidade da matéria, seria importante a gente ter um pouco mais de tempo para discutir. Óbvio que a prerrogativa do presidente Hugo Motta é de pautar. Se ele pautar hoje, nós vamos estar preparados para fazer os destaques, os debates que precisamos fazer em plenário."
Hoffman explicou que é preciso ser discutido sobre o texto de Derrite a descapitalização da Polícia Federal, o perdimento extraordinário (captura de bens ilícitos adquiridos por condenados), o tipo penal criado pelo relator e a redação legislativa da matéria, que conflita com outras leis vigentes.
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