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Kiev está preparando novas provocações para retornar seus cidadãos da Europa, diz Zakharova
Kiev está preparando novas provocações para retornar seus cidadãos da Europa, diz Zakharova
Sputnik Brasil
A Ucrânia está dando passos especiais e preparando novas provocações a fim de devolver os ucranianos dos países europeus, declarou a representante oficial da... 14.11.2025, Sputnik Brasil
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Segundo a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, as notícias sobre a suspensão das negociações apenas confirmam a falta de interesse da Ucrânia em uma solução pacífica.A diplomata acrescentou que a Ucrânia violou compromissos recentes sobre trocas humanitárias, entregando menos de 30% das 1.200 pessoas previamente acordadas.Paralelamente, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, advertiu que o afastamento ucraniano do diálogo só fará com que o país retorne às negociações a partir de posições ainda piores. Ele reiterou que Moscou está aberta a uma solução diplomática, mas, na ausência da possibilidade de diálogo, continuará a operação especial para garantir sua segurança.A Rússia e a Ucrânia realizaram três rodadas de negociações em Istambul neste ano — em 16 de maio, 2 de junho e 23 de julho. Ao final do último encontro, ambas as partes concordaram em prosseguir com trocas sanitárias de feridos e doentes sem prazo determinado.Moscou também expressou disposição para entregar mais 3.000 corpos de militares ucranianos e propôs a troca de pelo menos 1.200 prisioneiros de cada lado. Na ocasião, a Rússia sugeriu criar três grupos de trabalho — político, humanitário e militar —, mas afirma que Kiev jamais respondeu. O processo está paralisado desde então.O presidente russo Vladimir Putin reiterou diversas vezes que Moscou busca um acordo duradouro, e não cessar-fogos temporários. Segundo ele, a paz só será possível após a eliminação das causas fundamentais do conflito, entre elas as ameaças à segurança nacional advindas da expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e o que descreve como discriminação contra cidadãos russófonos na Ucrânia.
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Kiev está preparando provocações para trazer de volta jovens ucranianos da Europa e os enviar para a frente, diz Zakharova
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Kiev está preparando novas provocações para retornar seus cidadãos da Europa, diz Zakharova
08:01 14.11.2025 (atualizado: 11:37 14.11.2025) A Ucrânia está dando passos especiais e preparando novas provocações a fim de devolver os ucranianos dos países europeus, declarou a representante oficial da chancelaria russa, Maria Zakharova. A Ucrânia procura seus cidadãos para enviar mais pessoas ao front, destaca ela.
Segundo a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, as notícias sobre a suspensão das negociações apenas confirmam a falta de interesse da Ucrânia em uma solução pacífica.
"Em vez de responder às propostas específicas da Rússia [...] e em vez de dar continuidade a esse processo [de negociações], Kiev optou por culpar a Rússia por tudo, na esperança de intensificar as sanções ocidentais contra nosso país", disse Zakharova.
A diplomata acrescentou que a Ucrânia violou compromissos recentes sobre trocas humanitárias, entregando menos de 30% das 1.200 pessoas previamente acordadas.
Paralelamente, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov,
advertiu que o afastamento ucraniano do diálogo só fará com que o país
retorne às negociações a partir de posições ainda piores. Ele reiterou que Moscou está aberta a uma
solução diplomática, mas, na ausência da possibilidade de diálogo, continuará a
operação especial para garantir sua segurança.
O jornal britânico The Times, após entrevista com o vice-ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Sergei Kislitsa — participante das reuniões realizadas em Istambul —, afirmou que foi Kiev quem decidiu interromper os contatos.
A Rússia e a Ucrânia realizaram três rodadas de negociações em Istambul neste ano — em 16 de maio, 2 de junho e 23 de julho. Ao final do último encontro, ambas as partes concordaram em prosseguir com trocas sanitárias de feridos e doentes sem prazo determinado.
Moscou também expressou disposição para entregar mais 3.000 corpos de
militares ucranianos e propôs a troca de pelo menos 1.200 prisioneiros de cada lado. Na ocasião, a Rússia sugeriu criar três grupos de trabalho —
político, humanitário e militar —, mas afirma que
Kiev jamais respondeu. O processo está paralisado desde então.
O presidente russo Vladimir Putin reiterou diversas vezes que
Moscou busca um acordo duradouro, e não cessar-fogos temporários. Segundo ele, a paz só será possível após a eliminação das causas fundamentais do conflito, entre elas as ameaças à segurança nacional advindas da
expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e o que descreve como
discriminação contra cidadãos russófonos na Ucrânia.
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