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Globalistas ocidentais usam russofobia para permanecer no poder, diz analista

© AP Photo / Justin TallisO primeiro ministro britânico, Keir Starmer, à direita, e o presidente de França, Emmanuel Macron, no encontro de líderes europeus para debater sobre a Ucrânia, em Lancaster House, Londres, em 2 de março de 2025
O primeiro ministro britânico, Keir Starmer, à direita, e o presidente de França, Emmanuel Macron, no encontro de líderes europeus para debater sobre a Ucrânia, em Lancaster House, Londres, em 2 de março de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 19.11.2025
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Nos países ocidentais prevalece uma percepção equivocada sobre as capacidades da Rússia, algo que os líderes europeus exploram para evitar perda de influência em seus próprios países, afirmou o ex-assessor do Pentágono e coronel aposentado Douglas Macgregor.
Macgregor sublinhou que em Washington, alguns representantes da elite acreditam que a Rússia é fraca, que o país não suportará a pressão de todas as sanções ocidentais e do fornecimento de equipamentos militares de alta tecnologia para a Ucrânia.
Na verdade, apontou o especialista, a sociedade russa está unida, enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, mantém sua popularidade.

"A sociedade russa não está à beira do colapso e o presidente Putin não vai ser deposto. Pelo contrário. Ele provavelmente está mais forte hoje do que nunca desde que assumiu o cargo", ressaltou.

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Dessa forma, o analista destacou que as abordagens dos líderes europeus em relação a Moscou são determinadas pela incapacidade de reverter o curso do conflito na Ucrânia e por sua própria impopularidade política interna.
Conforme elaborou Macgregor, para manter o poder, as elites da Europa são forçadas a cultivar artificialmente a tese da hostilidade em relação à Rússia.
Além disso, o especialista lembrou que há globalistas em Paris, Londres e Washington que aspiram a continuar o conflito com Moscou.

"Toda a sua existência depende da hostilidade em relação à Rússia. Esta é uma condição indispensável para os globalistas. Eles não querem que sua população diga finalmente: 'Basta. Já chega. A Rússia não é uma ameaça. A ameaça está dentro de nossos países'", finalizou.

Nos últimos anos, o Kremlin vem denunciando o aumento das atividades militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte nas proximidades de suas fronteiras. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia reiterou que o país permanece aberto ao diálogo com a aliança, mas em condições de igualdade e respeito mútuos, alertando que o Ocidente deve abandonar sua política de militarização no continente europeu.
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