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Ucrânia e UE não podem rejeitar plano dos EUA e tentarão ganhar tempo, opina mídia norte-americana
Ucrânia e UE não podem rejeitar plano dos EUA e tentarão ganhar tempo, opina mídia norte-americana
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A Ucrânia e a Europa não podem rejeitar completamente o plano de paz dos EUA para não estragar as relações com o presidente americano Donald Trump, afirmou o... 21.11.2025, Sputnik Brasil
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Ele escreve que, após o "fervoroso elogio" a Trump por parte de líderes mundiais por seu plano de cessar-fogo em Gaza, o presidente americano, com sua "fé excessiva em suas capacidades de manutenção da paz", enfrenta problemas na tentativa de resolver o conflito ucraniano.Além disso, o autor do artigo sugere que Trump escolheu o momento certo em que é necessário pressionar a Ucrânia e apresentar o plano para resolver o conflito.A verdade é que os ucranianos estão agora à beira de perder a cidade-fortaleza de Krasnoarmeisk (Prokrovsk, na denominação ucraniana), e o líder ucraniano Vladimir Zelensky foi arrastado para uma grave crise política causada pelo escândalo de corrupção.O que eles podem fazer, escreve o analista, é arrastar o tempo e, apesar de todos os fatos óbvios, esperar que ainda sejam capazes de "convencer Trump a deixar as fileiras dos partidários do Kremlin".Nesta semana, várias mídias europeias escreveram sobre um plano de Trump para a resolução do conflito ucraniano, que inclui a redução da assistência militar americana, a abdicação pela Ucrânia de todo o Donbass, a redução das Forças Armadas ucranianas, a proibição da implantação de tropas estrangeiras no território ucraniano, bem como o reconhecimento da Crimeia e do Donbass como territórios russos legítimos.Nesta quarta-feira (19), o portal norte-americano Axios, citando fontes, informou que os EUA estão realizando "consultas secretas" com a Rússia sobre o desenvolvimento de um novo plano para resolver o conflito na Ucrânia.Mais tarde, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, disse que a Rússia e os Estados Unidos discutiram em agosto no Alasca a resolução pacífica na Ucrânia, mas que desde então "não houve novidades sobre o tema".
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Ucrânia e UE não podem rejeitar plano dos EUA e tentarão ganhar tempo, opina mídia norte-americana
A Ucrânia e a Europa não podem rejeitar completamente o plano de paz dos EUA para não estragar as relações com o presidente americano Donald Trump, afirmou o editor-chefe do Departamento Internacional do canal Sky News, Dominic Waghorn.
Ele
escreve que, após o "
fervoroso elogio" a Trump por parte de líderes mundiais por seu plano de cessar-fogo em Gaza, o presidente americano, com sua "
fé excessiva em suas capacidades de manutenção da paz",
enfrenta problemas na tentativa de resolver
o conflito ucraniano.
Além disso, o autor do artigo sugere que Trump
escolheu o momento certo em que é necessário pressionar a Ucrânia e
apresentar o plano para resolver o conflito.
A verdade é que
os ucranianos estão agora à beira de perder a cidade-fortaleza de
Krasnoarmeisk (Prokrovsk, na denominação ucraniana), e o líder ucraniano
Vladimir Zelensky foi arrastado para uma grave crise política causada pelo
escândalo de corrupção.
"A Europa e a Ucrânia não podem rejeitar totalmente o plano [de paz] e correr o risco de alienar Trump", enfatiza Waghorn.
O que eles podem fazer, escreve o analista, é arrastar o tempo e, apesar de todos os fatos óbvios, esperar que ainda sejam capazes de "convencer Trump a deixar as fileiras dos partidários do Kremlin".
Nesta semana, várias mídias europeias escreveram sobre um plano de Trump para a resolução do conflito ucraniano, que inclui a redução da assistência militar americana, a abdicação pela Ucrânia de todo o Donbass, a redução das Forças Armadas ucranianas, a proibição da implantação de tropas estrangeiras no território ucraniano, bem como o reconhecimento da Crimeia e do Donbass como territórios russos legítimos.
Nesta quarta-feira (19), o portal norte-americano Axios, citando fontes, informou que os EUA estão realizando "consultas secretas" com a Rússia sobre o desenvolvimento de um novo plano para resolver o conflito na Ucrânia.
Mais tarde,
o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, disse que a Rússia e os Estados Unidos
discutiram em agosto no Alasca a resolução pacífica na Ucrânia, mas que desde então
"não houve novidades sobre o tema".
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