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Ucrânia considera garantias de segurança dos EUA aceitáveis, diz Casa Branca
Ucrânia considera garantias de segurança dos EUA aceitáveis, diz Casa Branca
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A Casa Branca informou, neste domingo (23), que os Estados Unidos e a Ucrânia concordaram em continuar as consultas após as negociações em Genebra para um... 23.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-23T23:05-0300
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Representantes ucranianos confirmaram que o plano americano oferece mecanismos credíveis e aplicáveis para a segurança da Ucrânia, ainda segundo a Casa Branca.A Rússia não se opõe a garantias de segurança para a Ucrânia, tendo definido termos no encontro bilateral entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump, no Alasca, em agosto deste ano.As conversas sobre a Ucrânia em Genebra, na Suíça, terminaram com o entendimento mútuo de que o encontro deste domingo representou um avanço significativo. A delegação ucraniana confirmou que todas as principais preocupações de Kiev foram abordadas de forma completa durante a reunião.O governo dos EUA anunciou anteriormente o desenvolvimento de um plano para um acordo com a Ucrânia, observando que não discutiria seus detalhes por enquanto, já que o trabalho ainda estava em andamento. O Kremlin declarou que a Rússia permanece aberta a negociações e continua comprometida com as discussões no Alasca.Em uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia em 21 de novembro, Putin afirmou que o plano dos EUA poderia servir de base para um acordo de paz definitivo, mas que esse texto não está sendo discutido substancialmente com a Rússia no momento.O presidente russo sugeriu que isso ocorre porque o governo dos EUA aparentemente não consegue obter o consentimento de Kiev, já que a Ucrânia e seus aliados europeus ainda estão iludidos e sonham em infligir uma "derrota estratégica" à Rússia no campo de batalha. Essa posição, observou Putin, decorre da falta de informações objetivas sobre a situação real no campo de batalha.O líder russo afirmou que, se Kiev rejeitar as propostas dos EUA, tanto a Ucrânia quanto os belicistas europeus devem entender que os eventos ocorridos em Kupyansk inevitavelmente se repetirão em outras áreas-chave da frente de batalha. Putin acrescentou que isso, em geral, convém à Rússia, pois leva à conquista dos objetivos do Distrito Militar Central por meios militares.O porta-voz da Presidência da Rússia, Dmitry Peskov, declarou que o regime de Kiev deve tomar uma decisão e iniciar as negociações. A liberdade de decisão de Kiev está diminuindo como resultado das ações ofensivas das Forças Armadas Russas. Isso representa precisamente a coerção do regime de Kiev para uma resolução pacífica, e qualquer ação adicional é inútil e perigosa para Kiev.
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Ucrânia considera garantias de segurança dos EUA aceitáveis, diz Casa Branca
A Casa Branca informou, neste domingo (23), que os Estados Unidos e a Ucrânia concordaram em continuar as consultas após as negociações em Genebra para um acordo que cesse as hostilidades no leste europeu.
"Ambos os lados saudaram o progresso constante alcançado e concordaram em continuar as consultas à medida que os acordos avançam para o seu aperfeiçoamento final."
Representantes ucranianos confirmaram que o
plano americano oferece mecanismos credíveis e aplicáveis para a segurança da Ucrânia, ainda segundo a Casa Branca.
"Representantes ucranianos afirmaram que, com base nas revisões e esclarecimentos apresentados hoje, acreditam que a versão atual reflete seus interesses nacionais e oferece mecanismos credíveis e aplicáveis para salvaguardar a segurança da Ucrânia tanto a curto quanto a longo prazo. Eles ressaltaram que a arquitetura de garantia de segurança reforçada, combinada com os compromissos de não agressão, estabilidade energética e reconstrução, atende de forma significativa às suas principais necessidades estratégicas."
A Rússia não se opõe a garantias de segurança para a Ucrânia, tendo definido termos no encontro bilateral entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump, no Alasca, em agosto deste ano.
"Eles [os representantes dos EUA e da Ucrânia] reafirmaram que qualquer acordo futuro deve respeitar plenamente a soberania da Ucrânia e garantir uma paz justa e sustentável. Como resultado das discussões, as partes elaboraram uma estrutura de paz atualizada e refinada", diz a declaração.
As conversas sobre a Ucrânia em Genebra, na Suíça, terminaram com o entendimento mútuo de que o encontro deste domingo representou um avanço significativo. A delegação ucraniana confirmou que todas as principais preocupações de Kiev foram abordadas de forma completa durante a reunião.
O governo dos EUA anunciou anteriormente o desenvolvimento de um plano para um acordo com
a Ucrânia, observando que não discutiria seus detalhes por enquanto, já que o trabalho ainda estava em andamento. O Kremlin declarou que a
Rússia permanece aberta a negociações e continua comprometida com as discussões no Alasca.
Em uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia em 21 de novembro, Putin afirmou que o plano dos EUA poderia servir de base para um acordo de paz definitivo, mas que esse texto não está sendo discutido substancialmente com a Rússia no momento.
O presidente russo sugeriu que isso ocorre porque o governo dos EUA aparentemente não consegue obter o consentimento de Kiev, já que a Ucrânia e seus aliados europeus ainda estão iludidos e sonham em infligir uma "derrota estratégica" à Rússia no campo de batalha. Essa posição, observou Putin, decorre da falta de informações objetivas sobre a situação real no campo de batalha.
O líder russo afirmou que, se Kiev rejeitar as propostas dos EUA, tanto a Ucrânia quanto os belicistas europeus devem entender que os eventos ocorridos em Kupyansk inevitavelmente se repetirão em outras áreas-chave da frente de batalha. Putin acrescentou que isso, em geral, convém à Rússia, pois leva à conquista dos objetivos do Distrito Militar Central por meios militares.
O porta-voz da Presidência da Rússia, Dmitry Peskov, declarou que o regime de Kiev deve tomar uma decisão e iniciar as negociações. A liberdade de decisão de Kiev está diminuindo como resultado das ações ofensivas das Forças Armadas Russas. Isso representa precisamente a coerção do regime de Kiev para uma resolução pacífica, e qualquer ação adicional é inútil e perigosa para Kiev.
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