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Trump mira eleições em Honduras e declara Tito Asfura como 'único aliado da liberdade'

© AP Photo / Alex BrandonDonald Trump discursa na Cúpula de Impacto do McDonald's, em Washington DC. EUA, 17 de novembro de 2025
Donald Trump discursa na Cúpula de Impacto do McDonald's, em Washington DC. EUA, 17 de novembro de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 26.11.2025
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou nesta quarta-feira (26) uma mensagem direcionada aos cidadãos de Honduras, defendendo que o país "vote pela liberdade e pela democracia" nas eleições de 30 de novembro.
Ele declarou apoio direto a Tito Asfura, candidato do Partido Nacional, afirmando que o ex-prefeito de Tegucigalpa seria o único capaz de enfrentar "Maduro e seus narcoterroristas".

Trump descreveu a principal adversária, Rixi Moncada, como simpatizante de Fidel Castro, e acusou o candidato Salvador Nasralla de ser um "comunista borderline" criado para dividir votos da direita.
Segundo ele, Nasralla teria ajudado a atual presidente do país, Xiomara Castro, a vencer no passado e agora fingiria ser anticomunista.

Na mensagem, Trump disse que poderia "trabalhar com Asfura" e que Moncada e Nasralla "não são parceiros confiáveis para a liberdade". Ele encerrou a nota pedindo que os hondurenhos "não sejam enganados" e escolham Asfura nas urnas.
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Presidente de Honduras expressa preocupação com eleições

Durante coletiva matutina nesta quarta-feira, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, afirmou que sua homóloga hondurenha, Xiomara Castro, demonstrou preocupação com as eleições em seu país.
A mandatária mexicana recebeu Castro ontem (25) no Palácio Nacional, e comentou que entre os temas abordados estava o da eleição de 30 de novembro. Sheinbaum ressaltou que, durante a conversa, elas discutiram a importância de garantir que a vontade da população seja respeitada, sem "ingerência ou intervencionismo de ninguém".
Desde ontem (25), A Lei Eleitoral proibiu a propaganda política, as manifestações públicas e a divulgação de pesquisas.
O Conselho Nacional Eleitoral esclareceu que a proibição terminará ao encerramento da votação de 30 de novembro, quando mais de 6,5 milhões de hondurenhos escolherão os novos presidente, deputados e autoridades municipais.
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