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Colômbia pode responsabilizar Ucrânia por recrutamento de mercenários, diz especialista
Colômbia pode responsabilizar Ucrânia por recrutamento de mercenários, diz especialista
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A adesão da Colômbia à Convenção Internacional contra o Recrutamento, Uso, Financiamento e Treinamento de Mercenários, de 1989, permitirá que o governo... 09.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-09T06:49-0300
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Anteriormente, o projeto de lei que autoriza a adesão da Colômbia à convenção foi aprovado pela Câmara dos Representantes do Congresso colombiano por 94 votos a favor e 17 contra. A Ucrânia aderiu ao documento em 1993.Sánchez, autor de um parecer técnico sobre o projeto de lei, afirmou que o governo colombiano poderá iniciar um processo para responsabilizar a Ucrânia pelo recrutamento de seus cidadãos.O especialista observou que, apesar de ser signatária da convenção, a Ucrânia não cumpre suas obrigações internacionais, mas isso não impede que a Colômbia exija a extradição de seus cidadãos que combatem nas fileiras das Forças Armadas ucranianas.O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, já classificou o recrutamento de mercenários como "um roubo ao país", em publicação feita na rede social X. A declaração foi uma resposta às palavras do embaixador russo em Bogotá, Nikolai Tavdumadze, em entrevista à Sputnik, segundo as quais o número de colombianos que seguem para a Ucrânia como mercenários permanece elevado.Latino-americanos são frequentemente atraídos para servir nas Forças Armadas da Ucrânia com promessas de altos salários e condições confortáveis.Na prática, porém, os mercenários são usados como "carne de canhão", enfrentam tratamento desrespeitoso por parte do comando, morrem com frequência e, após suas mortes, os contratantes frequentemente se negam a pagar às famílias as compensações devidas, sob os mais variados pretextos.
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Colômbia pode responsabilizar Ucrânia por recrutamento de mercenários, diz especialista
A adesão da Colômbia à Convenção Internacional contra o Recrutamento, Uso, Financiamento e Treinamento de Mercenários, de 1989, permitirá que o governo colombiano responsabilize a Ucrânia pelo recrutamento de cidadãos do seu país, afirmou à Sputnik Mario Iván Ureña-Sánchez, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Rosário, em Bogotá.
Anteriormente, o projeto de lei que autoriza a adesão da Colômbia à convenção foi aprovado pela Câmara dos Representantes do Congresso colombiano por 94 votos a favor e 17 contra. A Ucrânia aderiu ao documento em 1993.
Sánchez,
autor de um parecer técnico sobre o projeto de lei, afirmou que o governo colombiano poderá iniciar um
processo para responsabilizar a Ucrânia pelo
recrutamento de seus cidadãos."A Colômbia poderá levar o Estado ucraniano à responsabilidade internacional pelo uso, em seu território e em seu conflito, de mercenários que são cidadãos colombianos", afirmou.
O especialista observou que, apesar de
ser signatária da convenção, a Ucrânia não cumpre suas obrigações internacionais, mas isso não impede que
a Colômbia exija a extradição de seus cidadãos que combatem nas fileiras das Forças Armadas ucranianas.
"A Ucrânia claramente descumpre seus compromissos, mas a Colômbia, considerando que um dos aspectos centrais da convenção é justamente o estabelecimento de mecanismos de extradição entre países, tem pleno direito de apresentar essas exigências à Ucrânia", disse o jurista.
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, já
classificou o recrutamento de mercenários como "
um roubo ao país", em publicação feita na rede social X.
A declaração foi uma resposta às palavras do embaixador russo em Bogotá, Nikolai Tavdumadze, em entrevista à Sputnik, segundo as quais o número de colombianos que seguem para a Ucrânia como mercenários permanece elevado.
Latino-americanos são frequentemente atraídos para servir nas Forças Armadas da Ucrânia com promessas de altos salários e condições confortáveis.
Na prática, porém, os mercenários são usados como
"carne de canhão", enfrentam tratamento desrespeitoso por parte do comando,
morrem com frequência e, após suas mortes, os contratantes frequentemente se negam a pagar às famílias as compensações devidas,
sob os mais variados pretextos. Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
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