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Burocracia de Bruxelas 'cruzará Rubicão' se usar ativos russos congelados, alerta premiê húngaro
Burocracia de Bruxelas 'cruzará Rubicão' se usar ativos russos congelados, alerta premiê húngaro
Sputnik Brasil
A possível decisão do Conselho da União Europeia (UE) de congelar indefinidamente os ativos russos na Europa causará sérios danos ao bloco, escreveu o... 12.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-12T09:36-0300
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Orbán destacou que a Comissão Europeia viola sistematicamente a legislação da UE para manter o conflito na Ucrânia, do qual Kiev, obviamente, não pode sair vitoriosa.Segundo o político, em vez de garantir o cumprimento dos acordos da UE, a Comissão Europeia viola sistematicamente o direito europeu.Neste contexto, salientou Orbán, a Comissão Europeia faz isso para continuar a guerra na Ucrânia, uma guerra que é claramente impossível de vencer.Por isso, o premiê húngaro apontou que o Estado de Direito da UE deu lugar a uma ditadura burocrática de Bruxelas.Assim, finalizou ele, a Hungria protesta contra essa decisão e fará tudo o que estiver ao seu alcance para restaurar a ordem legal.Atualmente, mais de € 200 bilhões (R$ 1,24 trilhão) em ativos russos permanecem congelados na UE, em grande parte depositados nas contas da Euroclear, sediada na Bélgica.A Comissão Europeia pressiona Bruxelas a autorizar o uso de cerca de € 140 bilhões (R$ 865 bilhões) no chamado "crédito reparatório", que a Ucrânia devolveria caso a Rússia pague indenizações após o conflito. O primeiro-ministro belga, Bart De Wever, já afirmou que exige garantias sólidas de outros países europeus antes de aprovar a proposta.Entre janeiro e julho, o bloco transferiu € 10,1 bilhões (R$ 62,4 bilhões) à Ucrânia através dos recursos provenientes dos rendimentos dos ativos congelados do Banco Central da Rússia. Em resposta, Moscou impôs restrições: os recursos de investidores de países considerados hostis passaram a ser retidos em contas especiais do tipo "C", que só podem ser movimentadas mediante autorização de uma comissão governamental.
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Burocracia de Bruxelas 'cruzará Rubicão' se usar ativos russos congelados, alerta premiê húngaro
A possível decisão do Conselho da União Europeia (UE) de congelar indefinidamente os ativos russos na Europa causará sérios danos ao bloco, escreveu o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán na sua página oficial na rede social X.
Orbán
destacou que a Comissão Europeia viola sistematicamente a legislação da UE para manter o conflito na Ucrânia, do qual Kiev, obviamente, não pode sair vitoriosa.
"Hoje, Bruxelas está cruzando o Rubicão. Ao meio-dia, será realizada uma votação por escrito que causará danos irreparáveis à UE. O assunto da votação são os ativos russos congelados, sobre os quais os Estados-membros da UE têm votado a cada seis meses, adotando uma decisão unânime", ressaltou.
Segundo o político, em vez de garantir o cumprimento dos acordos da UE, a
Comissão Europeia viola sistematicamente o direito europeu.
Neste contexto, salientou Orbán, a Comissão Europeia faz isso para continuar a guerra na Ucrânia, uma guerra que é claramente impossível de vencer.
Por isso, o premiê húngaro apontou que o
Estado de Direito da UE deu lugar a uma ditadura burocrática de Bruxelas.
Assim, finalizou ele, a Hungria protesta contra essa decisão e fará tudo o que estiver ao seu alcance para restaurar a ordem legal.
Atualmente, mais de € 200 bilhões (R$ 1,24 trilhão) em ativos russos permanecem congelados na UE, em grande parte depositados nas contas da Euroclear, sediada na Bélgica.
A Comissão Europeia pressiona Bruxelas a autorizar o uso de cerca de € 140 bilhões (R$ 865 bilhões) no chamado "crédito reparatório", que a Ucrânia devolveria caso a Rússia pague indenizações após o conflito. O primeiro-ministro belga,
Bart De Wever, já afirmou que exige garantias sólidas de outros países europeus antes de aprovar a proposta.
Entre janeiro e julho, o bloco transferiu € 10,1 bilhões (R$ 62,4 bilhões) à Ucrânia através dos recursos provenientes dos rendimentos dos ativos congelados do Banco Central da Rússia. Em resposta, Moscou impôs restrições: os recursos de investidores de países considerados hostis passaram a ser retidos em contas especiais do tipo "C", que só podem ser movimentadas mediante autorização de uma comissão governamental.
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