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Lula pressiona aliados e busca neutralidade de MDB e PSD na disputa presidencial de 2026, diz mídia
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Sputnik Brasil
Lula cobrou de ministros e partidos aliados uma definição sobre de que lado estarão em 2026 e busca, ao menos, a neutralidade de MDB e PSD para evitar alianças... 18.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-18T09:30-0300
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou a ministros e partidos aliados que, para 2026, espera ao menos a neutralidade das siglas que compõem o governo, em uma tentativa de impedir que MDB e PSD — hoje no centro das disputas políticas no parlamento — formalizem alianças com a direita. O recado foi dado na última reunião ministerial do ano, quando o presidente afirmou que chegou "a hora da verdade" e que cada partido precisará definir publicamente de que lado estará na disputa.Segundo auxiliares, Lula quer mapear quem estará com ele em 2026, estendendo a cobrança também ao segundo escalão para garantir fidelidade partidária. A estratégia do governo é aproveitar a indefinição da oposição — especialmente sobre uma eventual candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos) — para ampliar apoios no centro e consolidar palanques estaduais.De acordo com a Folha de S.Paulo, a ministra Gleisi Hoffmann foi encarregada de identificar os padrinhos políticos de ocupantes de cargos federais, abrindo espaço para substituições que fortaleçam alianças regionais. A possível candidatura de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à Presidência também deve ser usada pelo governo para reavivar críticas à gestão de seu pai, derrotado em 2022.No Movimento Democrático Brasileiro (MDB), a ala paulista pressiona por apoio a Tarcísio, mas diretórios do Norte e Nordeste, próximos a Lula, podem forçar a neutralidade nacional da sigla. Em alguns estados, como Mato Grosso do Sul, o Partido dos Trabalhadores (PT) negocia concessões — como retirar candidaturas — para atrair aliados, desde que não haja apoio explícito a governadores ligados ao bolsonarismo.No Partido Social Democrático (PSD), o cenário é ainda mais complexo. O partido abriga figuras do governo, como Gilberto Kassab, mas também movimentos que favorecem Tarcísio. Kassab cita outros nomes possíveis para a disputa presidencial caso o governador não concorra, e descarta apoio a Flávio Bolsonaro. Sua própria ambição de disputar o governo paulista adiciona tensão às negociações.A situação em Minas Gerais expõe contradições internas: mesmo com um ministro no governo, o PSD lançou o vice de Romeu Zema (NOVO) como candidato ao governo estadual. Integrantes da sigla avaliam que Kassab pode optar por uma neutralidade ampla, permitindo que cada estado siga seu próprio caminho.Ainda segundo a Folha, emedebistas avaliam que o recado de Lula foi especialmente direcionado ao PSD, que tem feito movimentos mais explícitos na arena eleitoral. O governo, por sua vez, trabalha para impedir que alianças nacionais se formem em torno de Tarcísio, considerado pelo PT o adversário mais provável em 2026.
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Lula pressiona aliados e busca neutralidade de MDB e PSD na disputa presidencial de 2026, diz mídia
Lula cobrou de ministros e partidos aliados uma definição sobre de que lado estarão em 2026 e busca, ao menos, a neutralidade de MDB e PSD para evitar alianças formais com a direita, enquanto o governo tenta consolidar palanques estaduais e ampliar apoios em meio à indefinição da oposição.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou a ministros e partidos aliados que, para 2026, espera ao menos a
neutralidade das siglas que compõem o governo, em uma tentativa de impedir que MDB e PSD — hoje no centro das disputas políticas no parlamento —
formalizem alianças com a direita. O recado foi dado na última reunião ministerial do ano, quando o presidente afirmou que chegou "a hora da verdade" e que cada partido precisará definir publicamente de que lado estará na disputa.
Segundo auxiliares, Lula quer mapear quem estará com ele em 2026,
estendendo a cobrança também ao segundo escalão para garantir fidelidade partidária. A estratégia do governo é aproveitar a indefinição da oposição — especialmente sobre uma eventual candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos) — para
ampliar apoios no centro e consolidar palanques estaduais.
De
acordo com a Folha de S.Paulo, a ministra Gleisi Hoffmann foi encarregada de identificar os padrinhos políticos de ocupantes de cargos federais,
abrindo espaço para substituições que fortaleçam alianças regionais. A possível candidatura de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à Presidência também deve ser usada pelo governo para reavivar
críticas à gestão de seu pai, derrotado em 2022.
No Movimento Democrático Brasileiro (MDB), a ala paulista pressiona por apoio a Tarcísio, mas diretórios do Norte e Nordeste, próximos a Lula, podem forçar a neutralidade nacional da sigla. Em alguns estados, como Mato Grosso do Sul, o Partido dos Trabalhadores (PT) negocia concessões — como retirar candidaturas — para atrair aliados, desde que não haja apoio explícito a governadores ligados ao bolsonarismo.
No Partido Social Democrático (PSD), o cenário é ainda mais complexo. O partido abriga figuras do governo, como Gilberto Kassab,
mas também movimentos que favorecem Tarcísio. Kassab cita outros nomes possíveis para a
disputa presidencial caso o governador não concorra, e descarta apoio a Flávio Bolsonaro. Sua própria ambição de disputar o governo paulista adiciona tensão às negociações.
A situação em Minas Gerais
expõe contradições internas: mesmo com um ministro no governo, o PSD lançou o vice de Romeu Zema (NOVO) como candidato ao governo estadual. Integrantes da sigla avaliam que
Kassab pode optar por uma neutralidade ampla, permitindo que cada estado siga seu próprio caminho.
Ainda segundo a Folha,
emedebistas avaliam que o recado de Lula foi especialmente direcionado ao PSD, que tem feito movimentos mais explícitos na arena eleitoral. O governo, por sua vez, trabalha para impedir que
alianças nacionais se formem em torno de Tarcísio, considerado pelo PT o adversário mais provável em 2026.
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