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UE não alocará crédito conjunto à Ucrânia, pois não tem direito para fazê-lo, diz economista húngaro
UE não alocará crédito conjunto à Ucrânia, pois não tem direito para fazê-lo, diz economista húngaro
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É pouco provável que os países da União Europeia (UE) tomem uma decisão sobre um crédito conjunto a Kiev na cúpula da comunidade, opinou à Sputnik Imre Boros... 18.12.2025, Sputnik Brasil
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Boros salientou que a UE como instituição não tem o direito de conceder crédito à Ucrânia e que os países-membros não concordarão com isso individualmente.Dessa forma, o interlocutor da agência destacou que essa decisão não será tomada em um futuro próximo.Conforme acrescentou Boros, além da Hungria, a Eslováquia, a República Tcheca e, possivelmente, a Itália também se opõem à ideia do crédito conjunto.O especialista destacou ainda que ele pessoalmente não é a favor dos empréstimos e, nesse contexto, citou um ditado húngaro.Na quarta-feira (17), o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, afirmou que a Comissão Europeia retirou a questão da confiscação dos ativos russos da agenda da cúpula da UE.Ele também informou que, em vez da apreensão dos ativos, há uma proposta de crédito conjunto dos países da UE em favor da Ucrânia, à qual a Hungria se opõe.Em novembro, Orbán declarou que a Hungria se opõe à alocação de verbas do orçamento para a Ucrânia e ao crédito conjunto dos países da UE para seu financiamento, pois o plano de Bruxelas escravizará as próximas gerações e, mesmo assim, não conseguirá salvar a Ucrânia.
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UE não alocará crédito conjunto à Ucrânia, pois não tem direito para fazê-lo, diz economista húngaro
É pouco provável que os países da União Europeia (UE) tomem uma decisão sobre um crédito conjunto a Kiev na cúpula da comunidade, opinou à Sputnik Imre Boros, economista e cientista político húngaro.
Boros salientou que a UE como instituição não tem o direito de conceder
crédito à Ucrânia e que os países-membros não concordarão com isso individualmente.
"A UE não é uma pessoa jurídica, portanto não tem capacidade jurídica nem competência legal para conceder empréstimos; ela é apenas um grupo de Estados-membros", ressaltou.
Dessa forma, o interlocutor da agência destacou que essa decisão não será tomada em um futuro próximo.
Conforme acrescentou Boros, além da Hungria, a Eslováquia, a
República Tcheca e, possivelmente, a Itália também se opõem à ideia do crédito conjunto.
O especialista destacou ainda que ele pessoalmente não é a favor dos empréstimos e, nesse contexto, citou um ditado húngaro.
"Na Hungria, há um ditado que diz que, quando é preciso pedir dinheiro emprestado, muitas pessoas fazem fila, mas, quando é preciso pagar a dívida, por alguma razão, não há multidão", concluiu.
Na quarta-feira (17), o primeiro-ministro da Hungria,
Viktor Orbán, afirmou que a Comissão Europeia retirou a questão da confiscação dos ativos russos da agenda da cúpula da UE.
Ele também informou que, em vez da apreensão dos ativos, há uma proposta de crédito conjunto dos países da UE em favor da Ucrânia, à qual a Hungria se opõe.
Em novembro, Orbán declarou que a Hungria se opõe à alocação de verbas do orçamento para a Ucrânia e ao crédito conjunto dos países da UE para seu financiamento, pois o plano de Bruxelas escravizará as próximas gerações e, mesmo assim, não conseguirá salvar a Ucrânia.
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