Panorama internacional

EUA falam de 'inimigos' na América Latina que estão 'tentando substituir a democracia'

A chefe do Comando Sul dos EUA comentou exercícios de guerra no Panamá, onde participaram militares de vários países da América Latina.
Sputnik
Os "inimigos" da "democracia" na região estão tentando substituir esse sistema de governo, que Washington afirma defender, por regimes autocráticos, afirmou na sexta-feira (24) a chefe do Comando Sul dos EUA aos comandantes dos Exércitos de cerca de 20 países latino-americanos.
"Nossos inimigos acordam todos os dias tentando nos substituir, tentando substituir a democracia, mas a equipe da democracia que estou vendo é muito mais forte do que nossos inimigos autocráticos", disse Laura Richardson, sem mencionar nenhum país, citada pela agência francesa AFP.
Suas observações foram feitas no final de exercícios de guerra na Cidade do Panamá com militares de vários países da região, incluindo Colômbia, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Peru e os próprios Estados Unidos.
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A democracia, disse ela, "é uma equipe poderosa que trabalha em todos os setores para garantir um Hemisfério Ocidental livre, seguro e próspero". Essa conduta, segundo ela, foi demonstrada pelos participantes das manobras.
"Durante esse exercício, eles competiram uns contra os outros, mas trabalharam juntos para que, quando nos encontrarmos durante uma crise, e a crise vai acontecer, não estejamos nos encontrando pela primeira vez", observou.
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