"A Bolívia pode acelerar o processo de industrialização e, assim, avançar rapidamente em direção ao tão sonhado desenvolvimento que temos na Bolívia, e a participação no BRICS abre essa oportunidade para que nosso povo possa se beneficiar do conhecimento, da ciência, da tecnologia e, é claro, do comércio e do investimento que poderíamos receber dos países-membros do BRICS", disse ele.
Hegemonia do dólar
"E acreditamos que a hegemonia dos EUA, que talvez já tenhamos tido, vem diminuindo gradualmente ao longo dos anos, a ponto de dar mais peso aos países do BRICS, especialmente China, Rússia e Índia, e esses são mercados muito grandes."
Brasil-Bolívia
"Há uma grande expectativa para a chegada do nosso irmão presidente Lula do Brasil, pois estamos unidos por uma longa fronteira, para começar, e, em segundo lugar, acredito que a chegada de Lula à Bolívia será extremamente importante para que possamos definir vários projetos", continuou.
"Acredito que elas abrem muitas possibilidades de negociação com o Brasil, temos a interconexão rodoviária, a integração física que gostaríamos de alcançar entre o Brasil e a Bolívia e a cooperação para proteger nossas fronteiras", acrescentou ele.
Conflito Israel-Palestina
Ações da OTAN no mundo
"Os conflitos sempre foram resolvidos entre os países por meio do diálogo, nunca houve necessidade de usar armas e sabemos que, quando a OTAN se aproxima de nossos países, não é com boas intenções ou para promover o diálogo", sublinhou ele.