Panorama internacional

Musk critica falta de proteção do Serviço Secreto ao comício de Trump, endossando sua candidatura

O magnata da tecnologia tem usado cada vez mais sua plataforma de mídia social X para promover suas ideias para a política norte-americana.
Sputnik
O CEO da Tesla e dono da plataforma de mídia social X (anteriormente Twitter), Elon Musk, endossou a candidatura de Donald Trump à reeleição, aproveitando a oportunidade para também criticar o Serviço Secreto do ex-presidente após uma aparente tentativa de assassinato em um comício de campanha na Pensilvânia.

"Eu apoio totalmente o presidente [Donald] Trump e espero por sua rápida recuperação", disse o magnata da tecnologia no sábado (13), postando um vídeo do político levantando o punho desafiadoramente antes de ser ajudado a sair do palco pela segurança. Trump sofreu um ferimento leve depois que uma bala atingiu de raspão o lado direito de seu rosto e sua orelha.

O bilionário republicou mensagens de personalidades conservadoras alegando incompetência ou conspiração por parte do Serviço Secreto dos EUA para permitir a morte do ex-presidente.
Panorama internacional
Trump deixa comício após ouvir disparos durante discurso na Pensilvânia (VÍDEOS)
"Exatamente", respondeu Musk a um usuário que perguntou "Como diabos uma linha de visão tão óbvia não foi protegida?". Ele também publicou novamente um vídeo de uma testemunha ocular do evento, alegando que ela e outros tentaram alertar as autoridades de segurança quando o atirador apareceu em um telhado próximo.

"O chefe do Serviço Secreto e o líder desta turma de segurança deveriam renunciar", postou Musk.

O empresário tem usado cada vez mais a plataforma de mídia social X para promover opiniões conservadoras depois de comprar a plataforma em 2022, ajudando o governador da Flórida, Ron DeSantis, a lançar sua candidatura presidencial fracassada no ano passado em um evento online marcado por dificuldades técnicas.
Musk manifestou aprovação às promessas de Trump de aumentar as tarifas sobre a China, alertando uma vez que os fabricantes chineses de veículos elétricos "demoliriam" fabricantes de automóveis norte-americanos como a Tesla se o país não aumentar as taxas de importação.
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