O exercício, com foco na "resposta conjunta às ameaças à segurança marítima", contou com a participação de sete embarcações de ambos os países.
O evento começou com atividades de planejamento portuário, incluindo simulação militar no mapa e passeios de navio.
A fase efetiva das manobras começou na segunda-feira (15) quando as tripulações dos navios participantes realizaram exercícios conjuntos de defesa aérea e antissubmarino envolvendo a aviação antissubmarino chinesa. Os fuzileiros navais também praticaram tarefas de resgate no mar.
Os exercícios inauguraram mais uma fase na cooperação militar bilateral e atendem às necessidades de segurança de ambos os países no Extremo Oriente, região de crescentes tensões geopolíticas, acreditam especialistas ouvidos pela Sputnik Brasil.
Os países realizaram manobras e patrulhas tanto na região do Pacífico Norte, próximos à fronteira com a Rússia, quanto na região do mar do Sul da China, alvo de frequentes incursões da Marinha dos EUA.
Desde sua criação em 2012, a série "Joint Sea" se tornou plataforma de cooperação entre as duas marinhas, aumentando sua capacidade de enfrentar conjuntamente ameaças e desafios à segurança.