Operação militar especial russa

Artilharia russa dizima outro tanque Abrams na zona de operação militar especial

Artilheiros russos do agrupamento de forças Tsentr (Centro) da Rússia destruíram outro tanque de batalha Abrams de fabricação norte-americana perto de Avdeevka, disse o Ministério da Defesa russo.
Sputnik
Os Estados Unidos concordaram em enviar tanques Abrams para a Ucrânia em janeiro de 2023, após meses de pressão diplomática de Kiev, que insistiu que essas máquinas eram vitais para virar a maré contra a Rússia.
O veículo foi destruído por um projétil Krasnopol, um projétil de artilharia de alta precisão guiado a laser, disparado de um obuseiro Msta-S. Uma equipe de operadores de drones lançou um veículo aéreo não tripulado Orlan-30 para ajudar na mira.

"Militares da equipe da artilharia autopropulsada 2S19 Msta-S usaram munição Krasnopol de alta precisão para destruir um tanque M1 Abrams de fabricação norte-americana das Forças Armadas ucranianas na direção de Avdeevka", declarou o Ministério da Defesa russo.

A badalada máquina norte-americana ficou presa na lama, se tornando uma presa fácil para artilheiros que tentavam rastreá-la há algum tempo.

"Nós o [o tanque] caçamos por um tempo e finalmente o encontramos. Nós o encontramos porque ele não era adequado para nossas estradas, ele ficou preso na lama — simplesmente afundou", disse o comandante de uma unidade de artilharia com o codinome Vosmoi (Oitavo).

Ele acrescentou que a tripulação ucraniana foi completamente dizimada.
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"Eles não tiveram tempo para reagir, eles estavam derrapando para a esquerda e para a direita, [o tanque Abrams] não conseguiu porque essas máquinas não são adequadas para essas estradas", concluiu.
A artilharia russa desempenhou uma ampla gama de tarefas na zona de operação militar especial desde os primeiros dias, incluindo a erradicação de pessoal e equipamento inimigo, bem como guerra de contrabateria e dizimação de oficiais e postos de comando ucranianos.
Autoridades russas alertaram repetidamente que o fornecimento de armas para Kiev apenas alimenta o conflito, sem chance de afetar o curso final da operação militar especial.
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