Operação militar especial russa

Batalhão ucraniano formado por criminosos quer alistar homicidas condenados, informa mídia

O batalhão Shkval das Forças Armadas ucranianas, formado por criminosos libertados em troca de prestar serviço militar na linha de frente, quer alistar homicidas condenados, informou o canal de TV CNN.
Sputnik
Como indica o artigo, o batalhão Shkval (Rajada de Vento) do Exército ucraniano é formado de ex-presos condenados por vários crimes. São contratados pelas Forças Armadas até o fim do conflito, com um salário entre US$ 500 (R$ 2,83 mil) e US$ 4.000 (R$ 22,65 mil).

"O batalhão Shkval disse ao CNN que está fazendo pedidos oficiais para permitir que presos que cometeram assassinato se juntem às suas fileiras, porque sentem que esses presos podem possuir as habilidades necessárias no campo de batalha", diz o artigo.

Além disso, ex-presos ucranianos contaram aos jornalistas sobre a falta de treinamento antes de serem enviados para o front, o que cria problemas para manter a linha de defesa.
Conforme noticiado, 4.650 condenados, incluindo 31 mulheres, foram libertados e convocados para o serviço militar na Ucrânia, enquanto 5.764 expressaram tal desejo.
A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022. O presidente russo Vladimir Putin disse que seu objetivo é "proteger as pessoas que foram submetidas a abuso e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos".
De acordo com ele, a Rússia vem tentando há 30 anos chegar a um acordo com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre os princípios de segurança na Europa, mas, em resposta, tem enfrentado mentiras cínicas ou tentativas de pressão e chantagem, enquanto, nesse meio tempo, apesar dos protestos de Moscou, a aliança tem se expandido constantemente e se aproximado das fronteiras da Rússia.
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