"Rússia e China, como membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e grandes potências mundiais, devem aprofundar a cooperação estratégica abrangente, interagir e coordenar estreitamente no âmbito de mecanismos multilaterais, como a ONU e a Organização para a Cooperação de Xangai", declarou o presidente.
O presidente também destacou a necessidade de defender firmemente o sistema internacional, centrado na ONU, e "proteger conjuntamente a estabilidade estratégica global e a justiça e equidade internacionais".
A Cúpula do BRICS em Kazan acontece até a próxima quinta (24), no primeiro encontro após a expansão do grupo com a entrada de Egito, Etiópia, Irã, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.
Líderes de 32 países, assim como altos funcionários de organizações regionais e até mesmo o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, participam da cúpula em Kazan.
As novas adesões e a presença de grandes chefes de Estado — como Narendra Modi, Xi Jinping e Cyril Ramaphosa — mostram aos Estados Unidos que a Rússia e Vladimir Putin não são párias internacionais, escreve a Bloomberg.