"É importante consolidar e mostrar para todo o planeta que existe uma alternativa, que não existe apenas um caminho, mas que existe uma alternativa para podermos fazer as coisas de forma diferente, mais justa, mais equitativa, com maiores oportunidades, especialmente para os países que nunca tiveram a oportunidade de ser ouvidos", declarou o presidente.
"Também nos sentimos parte [do evento] e queremos seguir contribuindo para […] dar continuidade a um bloco que […] está enfrentando as mudanças que existem no mundo, no planeta, neste momento", acrescentou.
"Acho que o mais resgatável é que, a pedido dos países do BRICS, viemos aqui [para participar da cúpula], apenas demonstrando que a Rússia não está sozinha, que o BRICS não está sozinho, mas que há muito mais países que querem fazer parte, que querem aderir, que querem ser envolvidos na formação do nosso novo bloco", explicou o presidente.