De acordo com as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) o nível da dívida pública dos EUA atingirá 121% do PIB até ao final de 2024, e em 2029 chegará a 131,7% do PIB. Durante a presidência de Joe Biden, o endividamento dos EUA subiu de US$ 28 trilhões (R$ 161,3 trilhões) em 2021 para um nível sem precedentes de mais de US$ 34,5 trilhões (R$ 198,7 bilhões) hoje.
"Os dois principais partidos basicamente concordaram em ignorar o nível de dívida de Washington [...] e o gigantesco déficit anual na ausência de um estado de emergência no país", escreve o redator do jornal, James Freeman.
Segundo ele, o vencedor das próximas eleições presidenciais será forçado a gastar "muito menos" do que prometeu durante a sua campanha.
Freeman observou que os EUA "não podem se dar ao luxo de se tornar uma Argentina", sugerindo que, com uma dívida tão grande, os americanos precisarão "não apenas de esperança, mas também de oração".