"No meio de uma guerra, mais do que nunca, é necessário total confiança entre o primeiro-ministro e o ministro da Defesa. Infelizmente, embora nos primeiros meses da campanha houvesse muita confiança e um trabalho muito frutífero, durante os últimos meses essa confiança rachou entre mim e o ministro da Defesa", disse Netanyahu durante o anúncio inesperado.
Momento da demissão está ligado aos EUA
"Netanyahu não queria essa pressão. Ele queria pessoas leais e também queria esmagar e reprimir qualquer resistência potencial dentro do exército que teria sido apoiada por Gallant, porque, no fim das contas, ele é um ex-general e sua lealdade é direcionada a seus camaradas muito mais do que a Netanyahu", explicou o observador.
"Katz realmente não tem uma base de poder independente como Gallant, que tem os norte-americanos e os militares. Katz é completamente dependente da boa vontade de Netanyahu. Netanyahu quer alguém que seja um completo 'sim, senhor' no Ministério da Defesa, e este é um ótimo dia para fazer isso, porque não há ninguém nos Estados Unidos que dedicará nem um minuto de tempo a isso", concluiu Goldberg.