"Eles não participaram dessas negociações, que atingiram seu ponto de maior tensão antes das eleições. Pela primeira vez, informei à equipe sênior de segurança nacional do presidente eleito Trump sobre os termos do acordo e minhas expectativas de que ele provavelmente seria alcançado. Achei que eles precisavam saber sobre o que estávamos negociando e quais eram os compromissos", disse o funcionário.
"A luta na fronteira israelo-libanesa vai acabar. Vai acabar. Isso foi projetado para ser uma cessação permanente das hostilidades. Se o Hezbollah ou qualquer outro quebrar o acordo e representar uma ameaça direta a Israel, então o país retém o direito de autodefesa consistente com a lei internacional, assim como qualquer nação ao enfrentar um grupo terrorista comprometido com a destruição daquela localidade", disse.
EUA vão apoiar tropas libanesas
"Como o presidente mencionou, não haverá unidades de combate americanas na região. No entanto, forneceremos apoio militar ao Exército libanês, assim como fizemos no passado. Nesse caso, esse apoio será dado em colaboração com os militares franceses", pontuou.