Panorama internacional

Mídia: Israel mata 2 mulheres, incluindo uma grávida de 23 anos, em ataque na Cisjordânia

O exército israelense expandiu seus ataques na Cisjordânia ocupada, matando duas mulheres — uma delas grávida de oito meses — durante uma operação no campo de refugiados de Nur Shams, no território palestino.
Sputnik
Segundo informações veiculadas pela agência Al Jazeera, as tropas "abriram fogo contra uma família palestina no acampamento, matando Sondos Jamal Muhammad Shalabi e ferindo gravemente seu marido". A informação é acompanhada de uma declaração do Ministério da Saúde palestino emitida neste domingo (9).
O ministério disse que as equipes médicas não conseguiram salvar o feto da mulher de 23 anos porque os militares israelenses os impediram de transferir o casal ferido para um hospital.
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Conversas para negociações

No início desta semana, Netanyahu visitou os Estados Unidos e se tornou o primeiro líder estrangeiro a ser recebido na Casa Branca após a posse de Trump. Durante a visita, o país aprovou um pacote adicional de ajuda militar a Israel, avaliado em bilhões de dólares, e Trump assinou uma ordem impondo sanções a membros do Tribunal Penal Internacional de Haia, em resposta ao mandado de prisão emitido contra o israelense por supostos crimes de guerra na Faixa de Gaza.
Além disso, Trump fez diversas declarações reafirmando o apoio incondicional dos EUA a Israel e seu compromisso com a segurança do país diante de ameaças, especialmente do Irã.
O presidente dos EUA também afirmou que Washington assumirá o controle da Faixa de Gaza e será responsável pela reconstrução da região, transformando-a em uma "Riviera do Oriente Médio". Trump descreveu Gaza como um "terreno para demolição" e sugeriu que seus habitantes deveriam se mudar permanentemente para outros países, mencionando Jordânia e Egito como possíveis destinos.
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