Panorama internacional

Trump reconhece à mídia que tem mantido conversas telefônicas com Putin

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ter conversado por telefone com seu homólogo russo Vladimir Putin, informou o tabloide americano New York Post.
Sputnik
É a primeira vez que Trump afirma publicamente ter realizado uma conversa telefônica com o presidente russo.
A declaração dele sobre a conversa com Putin em relação ao conflito ucraniano é citada pela publicação em discurso indireto.
Trump negou responder quantas vezes os dois líderes conversaram, mas diz acreditar que Putin "realmente se importa com as mortes no campo de batalha".

"Ele quer que as pessoas parem de morrer", disse Trump sobre Putin.

O presidente dos EUA enfatizou que teve sempre boas relações com o presidente russo, ao contrário de seu antecessor.
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Trump disse que o conflito prejudica a Ucrânia e expressou esperança em um fim rápido para o conflito, alegando que tem um "plano concreto" para resolvê-lo.
A publicação acrescenta que, durante a entrevista, Trump se dirigiu ao assessor de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, pedindo que ele começasse a realizar reuniões para resolver o conflito na Ucrânia.
Por sua vez, o vice-presidente dos EUA, J. D. Vance, deve se reunir com o atual líder ucraniano Vladimir Zelensky na Conferência de Segurança de Munique.
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Neste contexto, Trump anunciou que, em qualquer possível acordo de paz, ele vai incluir um acordo de US$ 500 milhões (R$ 2,9 bilhões) para os EUA terem acesso aos minerais de terras raras e gás na Ucrânia em troca de garantias de segurança para Kiev.
O líder dos EUA já disse várias vezes que gostaria de se encontrar pessoalmente com Putin.
O próprio presidente russo declarou que está pronto para uma reunião com o chefe da Casa Branca, observando que, se isso acontecer, terão muito o que conversar.
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Durante a entrevista para o jornal, o presidente dos EUA, que está no cargo há menos de um mês, também tocou a questão do Irã.
Trump disse que preferia fazer um acordo sobre não proliferação nuclear, em vez de "bombardear o inferno fora dele".
"Se fizéssemos o acordo, Israel não os bombardearia", prometeu.
Ao mesmo tempo, ele se recusou a revelar detalhes de possíveis negociações com o Irã.
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