Panorama internacional

Forças de Defesa de Israel dizem ter eliminado militantes do Hamas em Gaza

As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter eliminado vários membros importantes do movimento palestino Hamas na área da Cidade de Gaza.
Sputnik

"Há pouco tempo, as FDI e a ISA [Agência de Segurança de Israel] atacaram terroristas proeminentes que estavam em um centro de comando e controle do Hamas na área da Cidade de Gaza", disse a corporação no Telegram nesta quinta-feira (3).

Durante a noite de 18 de março, as Forças de Defesa de Israel retomaram os ataques à Faixa de Gaza. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que os ataques continuaram porque o Hamas se recusou a aceitar o plano dos EUA de estender o cessar-fogo e libertar os reféns.
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Situação no enclave

O Hamas anunciou o adiamento da liberação de reféns prevista para 15 de fevereiro, argumentando que Israel não cumpriu os termos do armistício, adiando o retorno dos deslocados ao norte da Faixa de Gaza e a entrega de ajuda humanitária no enclave palestino.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu que "o inferno vai eclodir" na Faixa de Gaza se o Hamas não entregar os reféns no dia combinado. Ele também afirmou que o povo palestino não terá o direito de retornar a Gaza no momento, pois Washington assumirá o controle do território para construir um "empreendimento imobiliário para o futuro".
As intenções de Trump em relação a Gaza foram rejeitadas por grande parte da comunidade internacional, pelo povo árabe e pelos próprios palestinos.
Desde 19 de janeiro, um cessar-fogo está em vigor na Faixa de Gaza, após 470 dias de hostilidades, como parte de um acordo entre Israel e o Hamas para liberar reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos. Desde outubro de 2023 até o momento, mais de 48 mil palestinos e cerca de 1,5 mil israelenses foram mortos.
O conflito se espalhou para o Líbano e o Iêmen, provocando também uma troca de ataques com foguetes entre Israel e o Irã.
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