"Hoje, não cabe mais estarmos subordinados ao que é produzido em alguns poucos países. Nós temos que produzir nosso próprio conhecimento, as nossas próprias inovações para resolver os nossos problemas. E esse é um dos pilares dos reitores e das reitoras das universidades do BRICS."
"Vou dar um exemplo, Mikhail Lomonosov, que é um dos cientistas mais importantes do mundo, e nós, do Ocidente, conhecemos muito pouco. Então é fundamental essa interação entre os países em desenvolvimento do BRICS, especialmente com a Eurásia, com os países do Oriente, o que trará um novo patamar de conhecimento, beneficiando o bem-estar desses povos", pontua.
Rede de universidades do BRICS alcança 140 instituições
"Definimos uma aliança global para ampliar a oportunidade dos jovens nesses países, principalmente aqui no Brasil. Isso comunga um pouco com a articulação do governo, que é ampliar a educação técnica para os jovens que estão no ensino médio."