Alguns sistemas de defesa aérea sofreram danos, mas, graças ao esforço dos militares iranianos, os sistemas danificados foram substituídos e atualmente o espaço aéreo iraniano está completamente protegido, disse a autoridade.
No dia 13 de junho, o jornalista do Axios, Barak Ravid, relatou, citando um alto funcionário israelense, que, juntamente com os ataques aéreos, Israel realizou atos de sabotagem contra instalações de defesa aérea e de mísseis iranianas. As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram naquele dia ter atacado as bases aéreas iranianas de Hamadan e Tabriz e destruído dezenas de instalações de defesa aérea, incluindo drones e lançadores de mísseis.
Em 13 de junho, Israel lançou uma operação militar contra o Irã após acusar Teerã de buscar secretamente uma arma nuclear. Os ataques aéreos atingiram instalações nucleares e bases aéreas, matando ainda vários comandantes militares e cientistas nucleares.
O Irã rejeitou as alegações e retaliou. Os Estados Unidos realizaram um ataque único a instalações nucleares iranianas em 22 de junho. Teerã atacou a base aérea americana de Al-Udeid, no Catar, em resposta, mas afirmou que "não tinha intenção de uma nova escalada".
O presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu que o Irã havia "desabafado" ao atacar a base norte-americana no Catar, abrindo um caminho potencial para a paz no Oriente Médio. Ele anunciou que Israel e Irã haviam concordado com um cessar-fogo, que encerrou formalmente a "guerra de 12 dias" em 24 de junho.