"A Rússia não tem estado tão envolvida com a coalizão ou com os esforços anti-EI. Certamente gostaríamos que a Rússia estivesse mais envolvida, mas neste momento ainda estamos em conversas", afirmou Toner.
Na quarta-feira, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que Moscou e Washington precisavam se juntar o mais cedo possível e o mais efetivamente possível para derrubar o Estado Islâmico.
Na terça, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia não tinha planos de enviar seus militares para combater militantes do Estado Islâmico na Síria nem de se juntar aos ataques aéreos da coalizão contra posições do EI.
A Síria vive em estado de guerra civil desde 2011, com forças do governo enfrentando vários grupos militantes. De acordo com números da ONU, mais de 220 mil pessoas morreram e 11 milhões foram desalojados em virtude dos confrontos.
Desde 2014, uma coalizão liderada pelos EUA vem realizando ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico na Síria e no Iraque. A Rússia, por sua vez, critica as ações da coalizão, que não buscou aprovação do Conselho de Segurança da ONU. Em junho, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que Moscou apoiaria a formação de uma coalizão antiterror se a Síria considerasse apropriado e possível.
Na quarta-feira, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que Moscou e Washington precisavam se juntar o mais cedo possível e o mais efetivamente possível para derrubar o Estado Islâmico.
Na terça, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia não tinha planos de enviar seus militares para combater militantes do Estado Islâmico na Síria nem de se juntar aos ataques aéreos da coalizão contra posições do EI.
A Síria vive em estado de guerra civil desde 2011, com forças do governo enfrentando vários grupos militantes. De acordo com números da ONU, mais de 220 mil pessoas morreram e 11 milhões foram desalojados em virtude dos confrontos.
Desde 2014, uma coalizão liderada pelos EUA vem realizando ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico na Síria e no Iraque. A Rússia, por sua vez, critica as ações da coalizão, que não buscou aprovação do Conselho de Segurança da ONU. Em junho, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que Moscou apoiaria a formação de uma coalizão antiterror se a Síria considerasse apropriado e possível.